O povo brasileiro é muito religioso. O sincretismo, o deísmo e o cristianismo e outras crenças têm como pilares Deus, seu filho Jesus e o Espírito Santo. Um povo fiel que não consegue engolir versões e narrativas que contrariam princípios fundamentais da democracia e do compromisso com a verdade, liberdade de expressão, justiça e patriotismo.
O Adelio, que atentou contra a vida de Bolsonaro era só um desequilibrado, doente mental?
Como se explica que Jean Willis, eleito deputado federal, renunciou ao mandato e voltou para o Brasil somente após a eleição de Lula? Está é uma verdadeira teoria de conspiração. Nunca se cogitou o ato como uma ação terrorista, apesar dos seus laços com PSOL e outros grupos esquerdistas comandados pelo PT.
No 8 de Janeiro de 2022, uma data que vai ficar registrada na história como um ato supremo de covardia das Forças Armadas, centenas de brasileiros que lutavam ordeiramente foram envolvidos em atos de rebeldia contra os ideais de democracia que clamavam em frente aos quartéis e foram enganados por “Judas de farda”. Muitos foram conduzidos para Penitenciária da Papuda, onde foram julgados e condenados como terroristas, sentenciados a ficarem privados de liberdade em um campo de concentração. Idosos, mulheres, crianças, doentes, inválidos, foram julgados e condenados com penas duras, vingativas e covardes.
Na história recente, um “maluco” disparou fogos de artifício contra o templo imperial do Brasil, onde 11 deuses reinam e um é o “Grande”. O “ato” foi marcado por uma grande confusão, e o autor, considerado um “Don Quixote” dos tempos modernos, virou mais uma narrativa de terrorismo contra os poderes que habitam a esplanada dos ministérios.
Como definiu a primeira dama Janja Lula, “foi um bestão que se explodiu na esplanada”. Piada de humor negro, recebida com risos entre admiradores de sua ironia. Entretanto, sua fala deixou um sabor amargo para muitos, principalmente para os familiares e amigos do “bestão”, que agora sofrem com a perseguição da turma “paz e amor”.
Tudo muito conveniente, como uma cortina de fumaça para encobrir as mazelas no país das narrativas, que naufraga economicamente por gastar muito dinheiro em nome de causas sociais e a compra de deputados federais e senadores, usando as emendas como uma “moeda de troca” bilionária, exigindo sua submissão e obediência absoluta. Entra nessa a lista a aquisição de um avião presidencial no valor de R$ 1 bilhão, para transportar o casal presidencial e seus acólitos, a promoção do “Janjapaloosa”, um show de R$ 40 milhões em manifesto contra a fome dos pobres, mas que na verdade serve apenas para beneficiar artistas decadentes que dependem de cachês milionários pagos com verbas públicas. A única certeza é que essa palhaçada toda com o dinheiro público, não vai dar cesta básica ou marmitex para pobre nenhum.
O melhor de tudo foi Lula arregar para a Venezuela, que tem um poder bélico poderoso com armas fornecidas pelo Irã e pela Rússia. Nosso presidente passa pano e se ajoelha perante o ditador Maduro, que fez cara feia e ameaçou retaliar por se sentir ofendido por Lula ter vetado a entrada da narcoditadura venezuelana nos BRICS.
Com o dólar disparando e o dragão da inflação começando a cuspir fogo, o governo precisa cortar gastos para sobreviver. Os cortes atingirão áreas sociais, saúde, educação, e adivinha para quem vai sobrar também?
Antes respeitados pela população como defensores do País e da Constituição, as Forças Armadas figuram em todas as listas de corte de despesas do Governo. Pensões, seguros, pecúlios e a previdência dos militares são considerados gastos não prioritérios para o país. O governo entende que tem o domínio completo das corporações, com a obediência total do alto oficialato. Somem estes fatores ao despreparo das tropas, armamento ultrapassado e reduções contínuas em seu o orçamento. A diária para alimentação de um soldado é menos da metade do valor destinado a um presidiário. Essa é uma das razões que leva Maduro a roncar grosso, porque sabe que seu poder bélico e militar é muito superior ao do Brasil. O Lula falou que milico tem de apagar fogo no Pantanal e na Amazônia, bater continência para ditadores de plantão.
No Brasil atual quem governa é Alexandre, o Lula é o bobo da corte. Milhares de pessoas oram e rezam todos os dias pelas suas almas, independente de religião. Os fiéis rogam e imploram que sejam perdoados seus pecados, a exemplo do que ocorreu com Zaqueu, que sejam purificados e ascendam aos céus para a alegria da grande maioria do povo brasileiro. Eles já fizeram muito pela nação e merecem ser santificados.
Se orar e rezar podem ser considerados atos de terrorismo, Deus nos livre de pensar. Quando nossa “democracia” chegar a esse ponto, Janja talvez proclame um “fuck you” para o livre arbítrio e o povo brasileiro, ao estilo do que já disse a Elon Musk.