O sobrenatural ronda a sede do Palácio do Planalto, em Brasília, não são os satélites de Elon Musk, e muito Ets em discos voadores. Trata-se de uma vibração energética negativa e um poder pessoal maléfico, que intriga os estudiosos da dominação de espíritos, e também alimenta teorias de conspiração e espionagem internacional.
No vórtice das especulativas, está Janja, uma personagem poderosa e influente no comando do governo brasileira.
As correntes mais ligadas ao misticismo, e que estudam o lado negro do mundo dos espíritos, defendem a tese de que Ela é uma entidade que incorporou seu corpo físico para penetrar no cárcere presidencial de Curitiba e possuir literalmente, corpo e mente, de Lula.
Esse espírito do “mal”, após um transe 51, transformou o atual presidente em um ser vingativo e com sede de curtir a vida loucamente, gastando muito e curtindo com a cara e o dinheiro do povo brasileiro. Um caso de obsessão que deixou o comandante da nação dominado, cego e burro.
A outra versão sustentada por teóricos da conspiração, acredita ser Janja uma agente de potencias da esquerda internacional que foi infiltrada na cadeia - onde o atual presidente gozava de merecida reclusão por misturar o dinheiro do povo, empreiteiras e companheiros num bolo só – com a missão de conquistar e dominar Lula através de uma técnica ultra avançada de lavagem cerebral.
Esse processo explicaria porque o atual presidente insiste em se aliar com países comandados por ditadores e com os regimes mais perniciosos do mundo. Esse processo teria anulado o lado direito da mente dele e manteve o lado esquerdo, onde instalou sentimentos de egocentrismo que faz com que ele acredite ser o principal personagem na diplomacia, a ponto de afirmar capacidade de acabar com uma guerra com uma conversa em um boteco tomando uma cervejinha.
Sismou também em querer um brinquedo novo: uma aeronave com custo de R$ 2 bilhões de reais, para desfrutar uma lua de mel de quatro anos viajando pelos principais destinos turísticos mundiais. O Napoleão contemporâneo quer comandar políticas mundiais somando vexames diplomáticos na mesma proporção de seu ego gigante.
Exemplo desse movimento, foi o protagonismo de Janja em evento para combater a fome dos artistas esquerdistas - que sobrevivem de verbas e patrocínios governamentais – denominado pela imprensa livre de Janpaloosa. Nesse evento, após receber uma entidade identificada como Pomba Gira, mandou o bilionário se foder (em inglês para ficar chique) e dona do terreiro desafiou “não tenho medo de vc, Elon Musk”, numa atitude que encantou os chupa-cabras da esquerda festiva e identitária.
Como parte desse evento, o Rio de Janeiro recebeu chefes de estados da cúpula do G20. Na chegada de Macron, visivelmente assanhada, Janja meio que assediou o presidente francês. Ninguém sabe o que pode ter rolado antes ou depois no interior da cópula internacional.
O resultado prático dessa amizade veio na forma de um boicote ao agronegócio brasileira com o boicote à venda de carnes produzidas pelos produtores do Brasil na Europa e na França. Num arroubo de sincerícideo um deputado francês afirmou que carne brasileira é “um lixo” ecoando um pensamento de Macron. O que teria causado tanta revolta, logo após o G-20?