Nada como ter os partidários no cabresto. O prefeito Emanuel foi aclamado em convenções que se deu o luxo de não comparecer porque o amém era certo. O cabresto estava colocado sem menor hipótese de protesto.
Ficou feio para os partidos de aluguel que se submeteram como capachos sem a liturgia política que o momento proporciona. Uma festa de casamento em que o noivo comparece somente para a lua de mel.
Esse vai ser o tom de campanha. Como ir ao puteiro (com todo respeito às putas) e cobrar pelos serviços pagos. Não importa se a grana para pagar o michê saiu do suor e do sangue do cidadão. O que conta é profundidade do
Bolso do Paletó e o que está dentro dele. Money, money, money. E os aplausos dos convencionais implausíveis.
Numa reflexão para o momento, uma lição de Ruy Barbosa: