Emblemáticas as matérias e fotos em que o ex-governador Geraldo Alckmin se rende ao MST, colocando o boné do movimento paramilitar do PT e que voltará com toda a força com os acampamentos nas beiras das estradas, interdição de rodovias, vandalismo e invasão de propriedades, no caso da eleição de Lula da Silva.
Nada disso é surpresa porque faz parte do espectro de governo do PT usar os pobres como massa de manobra com clientelismo das cestas básicas que sustentam milhares em acampamentos de lona, comendo e bebendo cachaça a custo do contribuinte a quem eles são treinados e preparados para combater, principalmente o agronegócio que vem sustentando a economia do país.
O contraditório é o engajamento de empresários gigantes do agronegócio na frente vermelha, apoiando nos bastidores com recursos logísticos como aeronaves e muito dinheiro para buscar a volta do terror no campo, destruição de pesquisa e combate direto ao desenvolvimento. A volta dos cartéis, do clientelismo e das castas dos sindicalistas assaltando as estatais e ganhando milhões com contribuições obrigatórias.
O candidato Lula já anunciou que vai desarmar a população da qual o produtor rural faz parte e que ficará a mercê da sanha da violência dos integrantes do MST com seus facões, foices e enxadadas, que nunca tocaram a terra para produzir, mas que sempre foram utilizadas para ameaçar e intimidar durante as invasões.
Com certeza, os apoiadores de Lula estarão protegidos dessas ações de terror, mas o pequenos e médios, desarmados, ficarão indefesos contra uma praga erradicada durante o governo Bolsonaro e que deveria ser enquadrado como um grupo terrorista, o MST.