A eventual vitória de Lula nas próximas eleições abre caminho sem volta rumo a uma ditadura de esquerda alicerçada no ativismo justicialista capitaneado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Cada dia mais senil e alcoólatra, Lula é uma triste figura na história política brasileira, fazendo o papel de bobo da corte, mentindo e envergonhando milhares de brasileiros. Seus eleitores, camuflados como eleitores envergonhados.
Apesar da mídia, em estado falimentar e terminal por falta de verbas públicas, tentar esconder a decrepitude de Lula, os vídeos que circulam na internet mostram com clareza que ele é hoje um senhorzinho gagá e doente, com ego inflado por manipuladores maquiavélicos e desvarios de grandeza.
Ele não é acredita que é Deus, tem certeza. Seus adoradores, também.
Os grandes banqueiros e empresários apostam que o vice Geraldo Alckmin assumirá o poder e o que o reinado de Lula será abreviado por problemas de saúde ou por um impeachment por corrupção ou abuso de poder.
Os que apostaram e investiram nesse projeto não contavam com a assunção ao poder real do ministro Alexandre de Moraes através do ativismo judiciário. Com um Senado com a bunda virada para a parede de medo e com a maioria de seus membros com rabo preso em obscuros e escabrosos processos judiciais, o ministro descobriu o sabor inebriante do poder.
Ao arrepio da Constituição, ele prende e manda soltar, proíbe, censura e reprime a liberdade de expressão e direitos individuais. Tudo é permitido sob a acusação da prática de atos antidemocráticos e, em nome do projeto de domínio da esquerda, o Brasil está na iminência de se tornar uma republiqueta - a exemplo de vizinhos latino-americanos, onde valores como Deus, Pátria e família são execrados.
O novo presidente eleito terá a oportunidade de escolher novos ministros do STF com aposentadoria compulsória de três dos 11 membros que compõem a Corte.
Ao votar em Lula, o eleitor - envergonhado ou não - ganhará de brinde três novos Alexandres de Moraes ou poderá optar por um Fachin, um Barroso e um Moraes.
A escolha é livre, mas o arrependimento não salvará o Brasil de cair nas garras do esquerdismo e o seu povo de viver sob uma ditadura judiciária/presidencialista.
Ao eleger um bufão, o eleitor deve estar consciente de abrir mão de seus direitos individuais e constitucionais e de valores religiosos, cívicos e de posses patrimoniais, pilares da sociedade brasileira.
Os que amam a merda nela devem chafurdar.
