A “digestão” das eleições do ano passado mal foram absorvidas e cá estamos nós mais uma vez, já pensando nas eleições de outubro de 2024, pouco mais de um ano e seis meses. Parece que está muito longe, não é? Mas engano é o seu que pensa assim. As articulações já estão de vento em popa, reuniões acontecem a todo o tempo, nomes são ventilados na mídia, e o uso da “máquina pública”, por alguns pretensos candidatos, já utilizados em benefício próprio.
Daí o real motivo de estar vindo aqui para me dirigir a todos vocês, pois não é “clichê” e nem de “conhecimento de todos”, quando reforçamos a importância para que os os eleitores se conscientizem sobre a importância do voto consciente. Reforçamos o conselho para que pesquisem, deem uma “Googlada” sobre as figuras políticas já carimbadas no nosso estado, ou “seu estado”, caso não seja de Mato Grosso.
O Brasil precisa de pessoas mais críticas, que questionem seus gestores sem medo, que não aceitam mais a política do “pão e circo”, usada muitas vezes de forma dissimulada por alguns. Já acumulamos muitos prejuízos políticos ao longo dos anos, e no momento que pensamos estar virando a página, recebemos de volta um “fantasma do passado”.
Não estou aqui defendendo direita, esquerda, centro, centrão, bolsonarismo, petismo, ou seja lá qual for sua bandeira, estou aqui defendendo um Brasil mais crítico, que saiba diferenciar a política do ilusionismo, da política de resultado, com retorno real para sociedade.
Quando me refiro ao “fantasma do passado”, quero dizer que mais uma vez, em meio a vários questionamentos, temos no poder um modelo de gestão falho, condenado pela justiça por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, dentre vários outros prejuízos, que infelizmente nos falta espaço o suficiente para tratar aqui.
Portanto, é fundamental que os eleitores estejam atentos e conscientes do poder que possuem, pois a escolha de um representante político não deve ser feita de forma leviana, mas sim embasada em informações concretas e criteriosas. É preciso deixar o "fantasma do passado", no passado, precisamos olhar para o futuro e buscar a mudança que precisamos.
