Imprimir

Imprimir Artigo

26/06/2019 às 13:26 | Atualizada: 26/06/2019 às 14:08

Professores incompetentes são responsáveis por ensino ruim

A valorização do trabalhador deve ser medida com a régua da dedicação, competência e do resultado do seu trabalho. Em sua maioria, os professores do estado seriam reprovados por estes critérios. O ensino ruim e que forma analfabetos funcionais é reflexo direto da falta de preparo dos docentes e do aparelhamento esquerdista da classe.

A população, em geral, está de saco cheio de uma greve vazia e com reivindicações claramente impossíveis de serem atendidas no atual momento das finanças, que estariam em estado de calamidade, segundo os governantes estaduais.

A categoria, através de seu Sindicato e com infiltrados da CUT e do MST, entrou numa greve que foi ignorada pelo governador Mauro Mendes, não conta com o apoio da população e que está num beco sem saída.

 A iniciativa de obstruir rodovias contribui para aumentar a antipatia pelo movimento paredista, pois, além de prejudicar os alunos sem aulas por mais de trinta dias, agora incomoda quem está trabalhando nas estradas transportando a produção que gera impostos para pagar os salários dos professores e de todo o funcionalismo.

A classe, para merecer o respeito que deveriam ter os professores, como formadores de futuras gerações, deveria se despir das vaidades e da militância ideológica e buscar aperfeiçoamento profissional – muitos deles, semianalfabetos – para o Mato Grosso parar de ocupar os últimos lugares no ranking do IDEB e formar alunos que saibam ler e escrever corretamente. 

Enquanto continuarem a ministrar uma educação meia-boca, o melhor a fazer é se recolher na mediocridade do trabalho que realizam e parar de encher o saco da população ao se constituir em massa de manobra do PT e seus puxadinhos. Quem não tem competência, deve se limitar à estatura do trabalho que realiza. É hora de ter vergonha na cara e voltar para a sala de aula.

A homenagem fica para aqueles que amam a profissão, querem trabalhar, lutar por um ensino digno e de qualidade, e que estão impedidos de estar nas salas de aula por pelegos sindicalistas. O Brasil está mudando e já não tem espaço para os parasitas sindicais.
 
 Imprimir