A banda autoral cacerense O Mormaço Severino está com três show agendados neste mês de abril: em Cáceres, nos dias 16 e 23, e em Cuiabá, no dia 30. O grupo, que acaba de lançar o primeiro álbum nas plataformas digitais de música, retoma os shows presenciais após mais de dois anos de pandemia.
Nos próximos dois sábados, O Mormaço Severino reencontra os conterrâneos na Sarita Distribuidora e Beer Rock Cervejaria, respectivamente. No Sarita, o show começa às 20h; no Beer Rock, na beira do rio Paraguai, será no pôr do sol, a partir das 18h.
No sábado seguinte (30), o show será no espaço cultural Manga Preta, na Praça da Mandioca, em Cuiabá. Na capital, eles dividem palco com a banda anfitriã Cinema de Pedra, que também acaba de voltar à ativa. O evento é realizado pelo coletivo Supernova Cultural e começa às 19h. Os ingressos já estão à venda no valor promocional de R$ 10, neste link.
“Foi uma longa espera até que tivéssemos essa oportunidade de reencontrar amigos de longa data e, finalmente, mostrar o nosso som pra quem nos conheceu em lives e, recentemente, nas plataformas. Vamos com tudo, tá todo mundo muito afim”, afirma Jheine Lima, vocalista da banda.
Nos shows, o público vai curtir as canções que integram o álbum 'Cânticos das ruas estreitas' e outras que marcam os três anos de repertório d’O Mormaço Severino.
Rauni Vilasboas, guitarrista e compositor da banda, também promete novidades. “Tem muita coisa que ficou de fora do álbum de estreia e queremos muito lançar. São anos de arte periférica e luta pela música autoral. Nesse período de pandemia, também surgiram novas criações e estamos ensaiando músicas que eu já tinha, mas que nunca tocamos nos shows”, comenta o músico.
Sobre a banda
O Mormaço Severino se aproxima dos gêneros rock, indie, folk e pop alternativo, fazendo música psicodélica com regionalismos. Na voz potente de Jheine Lima, as composições de Rauni expressam dores, angústias, amores, vícios, cotidiano da rua e solidão.
Defendendo a música autoral e independente desde 2009, O Mormaço Severino vem seguindo o caminho mais difícil para artistas de uma cidade e um estado interioranos. A formação atual está ativa desde 2016 e conta com Jheine Lima (vocal), Rauni Vilasboas (letras, guitarra e vocal), Ronaldo Gonçalves (baixo), Luis Guilherme (bateria), Diego Vicente (teclado) e Wellington Fernandes (o MC Fernandes na percussão).
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