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19/06/2020 às 09:00 | Atualizada: 19/06/2020 às 09:28

Homem com paralisia cerebral desafia diagnóstico e se torna dançarino

Entretê

Jerron Herman foi diagnosticado com paralisia cerebral e desafiou todas as estatísticas através da arte. Aos 29 anos, ele vive de forma independente na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, e se tornou dançarino profissional.

“Quando os médicos me diagnosticaram, disseram que eu não seria capaz de me vestir, ou me alimentar, que precisaria de assistência para praticamente tudo o que fiz”, lembra.

A paralisia cerebral é um distúrbio do movimento que resulta em fraca resposta muscular e movimentos musculares involuntários. No caso de 
Jerron, todo o lado esquerdo do corpo foi afetado.

Jerron nasceu em São Francisco, mas se mudou para Nova York para ser escritor e estudar na Tisch School of the Arts da Universidade de Nova York, em 2013. Ele também é formado em Mídia, Cultura e Artes, História da Arte e Redação no The King’s College, em 2013.

Ainda no colegial, ele foi descoberto por um coreógrafo que o levou para fazer um teste na Heidi Latsky.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Desde estão, Jerron já se apresentou em locais como o Lincoln Center e o Whitney Museum of Art e foi chamado pelo New York Times como “o inesgotável Sr. Herman”.​ Ativista da arte para pessoas com deficiência, o jovem foi indicado para a prestigiada Bolsa de Artistas em Dança dos Estados Unidos. 

Através da dança, ele conta que passou a reconhecer seu corpo como um instrumento de expressão que ele define como “bastante audaciosa”. Ele usa todas as partes do corpo para criar obras de arte impressionantes e trabalha para inspiração para deficientes físicos buscarem superar próprios limites.

Jerron está no Instagram e tem um site. Confira vídeo de história e perfomance:
 
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