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02/10/2020 às 10:27 | Atualizada: 02/10/2020 às 10:37

Artista plástica Rita Duarte expõe nova fase em mostra virtual 'Renascimento'

Entretê

Já está disponível na Plataforma Virtual Cultura e Vivência da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) a exposição virtual 'Renascimento', da artista plástica cuiabana Rita Duarte, lançada nesta quinta-feira (01). 

A coletânea abrange, em sua maioria, obras da atual fase de artista. Reflexo de sua busca pessoal por práticas que intensifiquem a consciência e o autoconhecimento, sua obra se liberta de fronteiras. A cor, elemento marcante do seu trabalho, deixa de ser contida em estruturas geométricas e explode em composições fluidas.

“A mostra é um presente que encanta os olhos, subverte e submerge os pensamentos, e faz jus ao nome ‘Renascimento’, abusando das cores e da fluidez, com muita originalidade icônica, possível apenas por uma artista sensível como Rita Duarte”, aponta o Gerente de Projetos Culturais da UFMT, Maurício Mota.

Rita Duarte, que nunca utilizou o cavalete para suas criações, tem como característica a produção das obras sempre na horizontal. O processo confere liberdade para que a tinta, mais líquida e transparente, encontre sua expressão em meio a uma sucessão de camadas.

Na paleta cromática, os metálicos foram introduzidos, revelando quase que veios preciosos aos tons minerais. A escrita, recorrente na obra da artista, volta a constar em textos ininteligíveis que marcam a presença do humano: Rita Duarte passou por aqui.


A atividade integra o programa 'A Importância da Cultura nos 50 anos da UFMT' promovida pela Coordenação de Cultura e Vivência da Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (Procev).

Rita Duarte

A artista plástica cuiabana Rita Duarte iniciou sua formação acadêmica na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) . Desde os primeiros trabalhos, imprimiu sua linguagem própria, marcada pela pesquisa de suportes e técnicas, sempre com a profusão de cores e tonalidades, que definem o DNA da sua obra. 

Durante os 18 anos em que viveu na capital carioca, a artista sempre inquieta e ativa, recebeu o convite para sua primeira exposição na Galeria da Caixa Econômica Federal. A partir de então foram muitas as mostras e premiações, inclusive internacionais.

De volta a Cuiabá, desde 2000, continuou com sua intensa produção criativa em que se expressa, além de em tinta acrílica sobre tela, através de materiais diversos como vergalhões, cimento leve, chapas de ferro, tanto na pintura quanto na escultura.

 
Com assessoria MoMa
 
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