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15/12/2020 às 09:33 | Atualizada: 15/12/2020 às 12:06

Residência CasaCorpo inaugura site-galeria com exposição 'A Urgência da Terra'

Maria Clara Cabral

Após 14 encontros no Ateliê Livre do Museu de Arte e Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso (MACP/UFMT), a Residência Artística CasaCorpo lança, nesta terça-feira (15), uma plataforma virtual com todas as suas ações.

A exposição fotográfica 'A Urgência da Terra', de Pedro Duarte, artista e membro do grupo, inaugura a iniciativa, às 19 horas, com live no instagram da CasaCorpo (instagram.com/casacorpoarte).
 
Com sua primeira ação coordenada pela artista-bióloga Ruth Albernaz e realizada no MACP/UFMT, a ocupação no Ateliê Livre ocorreu durante os meses de janeiro a outubro de 2020, por meio de rodas de conversas e oficinas com temas disparadores que agregaram residentes, artistas, público em geral e convidados.
 
Alguns convidados são: Imara Quadros, Maurilia Valderez do Amaral, Caio Ribeiro, Luiz Marchetti, Wanderlei Pignati, Salve Filmes, Cleonice Fernandes, Ludmila de Lima Brandão, Anna Maria Ribeiro e José Eduardo Costa, pesquisadores das diferentes áreas do conhecimento, como Processos Criativos, Artes, Literatura, Filosofia, Ciências Biológicas, Semiologia e Antropologia.


As vivências e interações resultaram na Mini Exposição e na II Exposição da Residência Artística CasaCorpo nomeada 'Corpo: Lar Temporário', em homenagem à Marília Beatriz (in Memoriam). Assim como também o livro 'CasaCorpo', que conta um pouco sobre a trajetória e metodologia utilizada pelo grupo.
 
Em comemoração aos 50 anos da UFMT, contemplados pelo Auxílio Vivência Universitária 2020, o site-galeria juntamente com a exposição que traz um olhar delicado de Pedro Duarte sobre o processo de construção dos tradicionais tijolos de adobo, em Chapada dos Guimarães.
 
"Na captura do tempo e do espaço, o terracota é a matriz: início e fim, terra sobre terra, tijolo sobre tijolo, feito o viver. A Terra, sempre ela, demonstra a cadência dos seres que fazem da sua essência a arte", diz o pequeno fragmento da poética de Lívia Bertges sobre a exposição.


 
Com assessoria
 
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