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04/06/2021 às 15:18

Cuiabá não tem doses suficientes para vacinar 15 mil profissionais da educação

A vacinação dos profissionais iniciou nesta sexta-feira e agora o município aguarda chegada de novas doses para atender toda a demanda

Camilla Zeni

Cuiabá não tem doses suficientes para vacinar 15 mil profissionais da educação

Foto: Luiz Alves/Secom

A Prefeitura de Cuiabá tem a intenção de imunizar cerca de 15 mil profissionais da Educação contra o novo coronavírus. Entretanto, o município ainda não tem todas as doses necessárias para garantir a vacinação do público. 

O avanço na fila de vacinação, com a imunização dos profissionais do ensino foi determinado pelo Ministério da Saúde no dia 28 de maio. Pelas regras do governo federal, deverão ser imunizados primeiros os trabalhadores dos ensinos iniciais, seguindo até que se chegue aos profissionais do ensino superior. 

De acordo com a secretária municipal de Saúde, Ozenira Félix, a Capital ainda não começou a receber vacinas destinadas ao público da educação. A vacinação do grupo teve início na manhã desta sexta-feira (4) e usa doses remanescentes dos grupos de comorbidades. 

“Nós estamos adiantando um pouco o calendário, porque para a educação ainda não chegaram as doses. Contudo, estamos com uma baixa procura no grupo de comorbidades. Então estamos adiantando esse grupo, porque não podemos deixar as doses paradas. Elas vencem”, explicou em coletiva de imprensa. 

Ainda segundo a secretária, por ainda não serem as doses reservadas aos profissionais da educação, a Capital não dispõe das 15 mil doses necessárias para vacinar 100% do público. Ela garante que, conforme os imunizantes sejam enviados, a campanha avança, até finalizar a categoria. 

Até o momento, Cuiabá é o 31º município no ranking de vacinação estadual. Segundo o painel informativo do governo do Estado, a Capital já recebeu 239.244 doses de imunizantes, sendo que 203.830 foram aplicadas, ou seja, 85% delas.

São vacinados idosos com mais de 60 anos, pessoas sem comorbidades com 59 anos, pessoas com comorbidades a partir dos 18 anos, grávidas e puérperas, assistentes sociais, grupo de vulnerabilidade (garis, catadores de lixo, carroceiros), agentes de trânsito e de fiscalização, jornalistas e trabalhadores do audiovisual, e, agora, profissionais da educação.
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