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Notícias / Política

03/08/2021 às 16:45

Pinheiro cita prevaricação e falta de provas de ex-secretária

O emedebista afirma que a ex-integrante de seu primeiro escalão demonstrou fraqueza e ainda não comprovou as acusações que fez

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Luzia Araújo

Pinheiro cita prevaricação e falta de provas de ex-secretária

Foto: Luiz Alves

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) descredenciou as declarações feitas pela ex-secretária de saúde da Capital Elizeth Araújo durante oitiva na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Medicamentos na Câmara de Cuiabá.  O emedebista afirma que a ex-integrante de seu primeiro escalão demonstrou fraqueza e ainda não comprovou as acusações que fez, pois não apresentou documentos que a comprovem.

“A forma como ela falou mostrou a fraqueza das palavras, sem provas, sem documento, e por ter sido secretária achei que ia apresentar pelo menos contra as empresas uma formalização, mas não foi o que eu vi. Eu fico impressionado com a fala de uma ex-secretária, mãe de cinco ou seis filhos, falar isso dois anos depois”, disse.

Ele ainda acusa a ex-gestora de prevaricação, uma vez que não denunciou o suposto esquema na época em que respondia pela secretaria. “Confiei à ela uma missão, fez o que pode, chegou ao limite dela, e agora de forma ressentida joga ilações para todos os lados, por que não tomou providências? Prevaricou então? A palavra dela contra a minha, uma pena ela sair pelas portas dos fundos, ela sempre teve nosso respeito, consideração, fiquei impressionado com a fala pela falta de propósito, sem provas, uma ilação”, completou.

Em depoimento à CPI na tarde desta segunda-feira (2), Elizeth afirmou que, quando ingressou na administração municipal já havia um esquema no que tange a medicamentos, e ainda revelou que havia um lobby, por parte do atual gestor da Saúde Célio Rodrigues, para que fosse realizada a licitação para o gerenciamento do CDMIC.

Elizeth pediu exoneração em março de 2019. Na época, ele fez uma série de apontamentos contra a gestão do emedebista por meio de uma carta, a qual foi assinada por mais 13 pessoas, dentre elas, adjuntos, diretores e coordenadores da pasta. A falta de medicamento na rede municipal foi um dos principais motivos que levaram ela a deixar a pasta. 
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