A empresa Norge Pharma, que até a manhã desta quinta-feira (12) era responsável pelo gerenciamento do Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá, afirma que foi ela que pediu o distrato do contrato firmado com a prefeitura da capital.
Por meio de nota, a empresa informou que preferiu deixar a administração pública para ter a isenção de provar a sua inocência perante à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Medicamentos, em trâmite no legislativo cuiabano.
“A empresa prefere se afastar e comprovar de forma isenta os fatos verdadeiros que vem narrando desde o início das investigações da CPI, tendo entregue, inclusive, fartos documentos comprobatórios de sua atuação desde a entrada no CDMIC – relatórios, auditoria de estoque e outros documentos – à CPI. Os documentos também serão entregues ao Tribunal de Contas e Ministério Público”, garantiu a ex-contratada da administração municipal.
A Norge Pharma garante que desde o início da execução do contrato trabalhou para zelar pelo bem público e evitar desperdícios ou má distribuição de medicamentos e insumos.
A empresa afirma, ainda, que atos como estes eram comuns nas gestões anteriores a do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). “Por causa da má administração anterior e os graves problemas gerados por ela, a Norge Pharma, empresa com mais de 15 anos de atuação, tem sido acusada injusta e caluniosamente por atos não cometidos por ela”, afirma.
Por fim, a empresa garante que continuará à disposição e colaborando com as investigações para que a verdade dos fato se restabeleça.
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