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Notícias / Política

29/09/2021 às 07:28

Deputada nega que redução de impostos tenha cunho eleitoral

Após aprovação da ALMT, redução passa a valer a partir de janeiro de 2022

Da Redação - Débora Siqueira / Reportagem Local - Angélica Callejas

Deputada nega que redução de impostos tenha cunho eleitoral

Foto: Angélica Callejas/Leiagora

A deputada Janaína Riva (MDB) considerou que a ação do governador Mauro Mendes (DEM) em reduzir os impostos, em uma renúncia fiscal de R$ 1,2 bilhão para 2022, não tem cunho eleitoral. Ao contrário disso, ela analisa que o ato se deu para atender os anseios da população e em companheirismo à Assembleia Legislativa, que estava cobrando medidas de redução de impostos.
 
“O governador ainda não se decidiu sobre isso (reeleição) e a decisão será tomada ano que vem. Foi um ato de companheirismo com a Assembleia Legislativa e entender o momento em perceber que a população tem cobrado. É uma pauta nacional até porque vemos o presidente da República buscando que os governadores façam a redução do ICMS e o estado de Mato Grosso sai na frente”, argumentou em entrevista à imprensa nessa terça-feira (28).
 
A validade da redução dos impostos será de caráter permanente e qualquer alteração para aumentar as alíquotas terá que passar pela Assembleia Legislativa novamente. As reduções passam a valer em janeiro de 2022.
 
Segundo Janaína, o governador pediu aos deputados da base que articulem com os demais parlamentares para que não sejam feitas alterações nas alíquotas propostas, pois foram realizados estudos e um planejamento para que não impactem nos investimentos que o Governo pretende fazer no Estado.
 
Ela acredita que mesmo com a redução na alíquota do diesel, por exemplo, a arrecadação deve aumentar, em razão do crescimento da base de pessoas pagando o ICMS e dos investimentos que devem trazer ao Estado. Contudo, o aumento de 8,9% no preço do combustível pela Petrobras, corre o risco de não permitir ao consumidor sentir essa diferença no bolso.
 
“Há esse risco, com esse novo aumento da Petrobras, mas temos que fazer a nossa parte aqui no Estado e é importante ouvir as bases, de ouvir mais e sentir mais a necessidade da população”.
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