Várzea Grande não irá assumir a administração das quatro escolas estaduais fixadas no município se o Governo do Estado não mantiver os repasses e as folhas de pagamentos dos servidores efetivos que atendem as referidas unidades escolares. O redimensionamento das escolas tem sido debatido, mas ainda não está fechado.
O prefeito Kalil Baracat (MDB) afirma que a discussão ainda é embrionária. “Foi feita uma proposta, está sendo avaliada, está sendo discutida, não tem nada definido ainda. A gente vai avaliar e ver o que o Estado tem para passar para o município”, disse.
Apesar de propor para que o Estado permaneça com a conta maior, o município terá que absorver a folha salarial dos servidores contratados. Questionado se o Executivo Municipal possui orçamento par isso, o emedebista confirma.
“Não vai implicar muito no nosso orçamento, porque a gente tem várias demandas. Vamos nos adequar, mas tudo ainda é em fase de proposta”, completou.
Kalil ainda reafirmou que é contra o fechamento de unidades de ensino. “Vamos ver quais são os termos, a proposta do estado para o município, aí a gente vai avaliar. Agora, sou contra a fechar escolas, eu vim de uma família de educadores. Eu sou a favor de abrir escolar, até porque a educação e a saída desse país”, finalizou.
