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Notícias / Política

18/10/2021 às 08:00

Rosa Neide diz que petistas em mandatos estão 'intimados a colocar nomes para 2022'

Ela não descarta uma aliança, seguindo as orientações da Nacional, mas o PT trabalha para dar palanque a Lula e poderá ter um nome para o governo ou Senado

Alline Marques

Rosa Neide diz que petistas em mandatos estão 'intimados a colocar nomes para 2022'

Foto: Reprodução / Facebook

A deputada federal Rosa Neide (PT) não descarta uma candidatura própria do partido em Mato Grosso e ainda diz que a orientação é para que qualquer um dos petista em mandato estão “intimados” a colocar os nomes para uma disputa em 2022. 

Além de Rosa Neide, atualmente, a sigla tem mais três lideranças em mandato: os deputados estaduais Valdir Barranco e Lúdio Cabral, além da vereadora Edna Sampaio, que já se posicionou com relação à intenção de disputar a eleição para o Senado. Os demais parlamentares trabalham no projeto de reeleição, mas se colocam à disposição do partido. 

“A gente está discutindo e ouvindo muito. Temos discutido com a coordenação do presidente (Lula), tive reunião com ele na semana passada e a orientação é essa, onde possa ter pessoas de outros partidos somando, tudo bem, mas se não puder o PT vai colocar a cara e vai assumir esse nome. Todos nós que estamos nos mandatos estamos intimados a colocar os nomes, então agora a gente vai discutir quem”, afirmou ao conversar com o Leiagora

A deputada é quem está mais próxima do governador Mauro Mendes (DEM), já os parlamentares estaduais fazem parte da oposição. Questionada sobre a possibilidade de uma aliança, Rosa Neide diz que tem respeito pelo democrata, mas também responde quando não concorda e garante que irá respeitar o posicionamento do partido, caso siga uma linha de oposição em 2022. 

“Essa questão é muito tranquila, eu tenho respeito grande pelo governador, mas quando ele fala uma coisa que eu não concordo, eu respondo. Também coloco minhas emendas no Governo combinado com ele pra ele fazer os investimentos. Até porque não é para ele, né? É para a população. Uma coisa é ser oposição, outra coisa é ser uma uma oposição responsável e respeitosa. E é isso que eu procuro fazer. Mas em 2022 vai ser uma decisão do partido. Se o partido for apoiar alguém, vou apoiar, se o partido definir por uma candidatura própria, eu vou tá junto”, afirmou.
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