A Polícia Judiciária Civil arquivou o inquérito instaurado em desfavor do deputado estadual Gilberto Cattani (PSL). O parlamentar havia sido acusado de homofobia pela vereadora por Cuiabá Edna Sampaio (PT).
Após investigação, o órgão policial cita que não é competente para investigar um parlamentar, tendo em vista o foro privilegiado, mas concluiu que não houve crime na manifestação de Cattani.
“Registramos que, inequivocamente, a manifestação de Gilberto Moacir Cattani ocorreu na condição de deputado. De qualquer forma, não temos convicção de que tenha cometido o crime que lhe fora imputado, razão pela qual deixamos de indiciá-lo, se é que tal atribuição nos seria cabível”, diz o relatório final da PJC.
Em maio do ano passado, o deputado, em referência a frase “não ser gay é uma escolha, ser homofóbico é”, publicou em suas redes sociais a frase “ser homofóbico é uma escolha, ser gay também”. Em razão disso, a vereadora o acusou de ter cometido crime de homofobia.
Edna também usou as suas redes sociais para fazer acusações contra o parlamentar e, por isso, acabou condenada a pagar uma indenização de R$ 3 mil. A decisão foi proferida na semana passada.
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