O gestor comercial do MRV-MT, César Santos, reforçou as regras para aqueles que pretendem comprar a casa própria por meio do programa habitacional do Governo Federal, ‘Minha casa, Minha vida’, em entrevista ao Agora na Capital nesta sexta (4). Redução de taxas e novo teto limite para imóveis são destaques quanto às novas políticas.
“Por que facilita? Porque, aumentou o subsídio que o governo paga para a compra do imóvel, ele melhorou taxa de juros em várias faixas de renda e ampliou principalmente o teto. Antes das novas regras a gente tinha um teto de valor de imóvel, que era o máximo que poderia para entrar no programa que era de R$ 200 mil, falando de Cuiabá e Várzea Grande, as regras ampliaram o teto para R$ 245 mil em Cuiabá, faixa um e dois do programa e na faixa três, imóveis de até R$ 350 mil. Isso coloca muito imóvel para dentro do programa e facilita a aquisição da população”, destaca o gestor.
O governo Federal lançou no início do mês passado o aumento no teto do programa e também no subsídio oferecido pela Caixa Econômica Federal. O programa que funciona sob a divisão de faixas, atua da seguinte forma:
Quem integra a Faixa 1, deve ter renda mínima familiar de até R$ 2.640, para este grupo está restrito a maior parte de subsídios, ou seja, representantes dessa faixa podem ter descontos que chegam a até R$ 55 mil. A faixa 2 contempla aqueles que têm renda familiar de até R$ 4 mil. Já a faixa três 3 é para aqueles que tem renda de R$ 4 mil a R$ 8 mil.
O programa é exclusivamente para pessoas que estão em busca de sua primeira propriedade, não podendo se estender àqueles que já tem casa própria, ou tenham renda familiar que superem os R$ 8 mil estipulados.
E não é problema ser autônomo, em caso de dificuldades em estabelecer o valor de sua renda mensal, basta apresentar o imposto de renda e até o histórico de movimentações bancárias.
César explica que se trata de um cenário positivo também para o mercado imobiliário mato-grossense, já que com o aumento das possibilidades de redução de taxas e elevação do teto, mais pessoas são contempladas pelo programa e assim podem realizar o sonho da casa própria movimentando o mercado.
“Com as novas regras, de tudo que eu tenho para vender hoje, eu tenho aproximadamente 1.200 unidades habitacionais à venda em Cuiabá e Várzea Grande, 90% a gente consegue vender dentro do programa. Então, tanto para a MRV, mas também para o mercado de forma geral, isso traz um respiro porque a gente consegue atender a maior parte da população brasileira que se encaixa nessas faixas de programas com maior quantidade de unidades habitacionais disponíveis. A gente está bem otimista”, destacou.
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Poderiam fazer uma matéria sobre a diferença entre o "Programa Casa Verde e Amarela" X "Minha casa, Minha vida". Com as indicações de onde ir ou link como se cadastrar em MT.
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