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16/05/2024 às 13:35

COMEÇANDO DO ZERO

Governo do RS indica 4 locais para instalar cidades provisórias

Regiões como Porto Alegre, São Leopoldo, Canoas e Guaíba estão sendo consideradas para serem as estruturas provisórias no Rio Grande do Sul

Metrópoles

Governo do RS indica 4 locais para instalar cidades provisórias

Foto: IGO ESTRELA/METRÓPOLES

O vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza (MDB), anunciou, nesta quinta-feira (16/5), os locais que devem funcionar como cidades provisórias para desabrigados das chuvas que castigam o estado desde o fim de abril. As áreas a serem utilizadas incluem a capital, Porto Alegre, e também Canoas, São Leopoldo e Guaíba, no Rio Grande do Sul

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o vice-governador do RS anunciou que, além do Porto Seco – local inicialmente pensado para a montagem da cidade provisória com barracas em Porto Alegre –, a região do Centro Olímpico Municipal, em Canoas, também está sendo considerada como opção para abrigar as pessoas. 

“Em São Leopoldo, o prefeito Ary Vanazzi está indicando o Parque de Eventos. E, em Guaíba, irei pessoalmente hoje, quinta-feira (16/5), porque estamos com dificuldade para achar as áreas que não sejam inundáveis, mas rapidamente encontraremos solução”, informou o vice-governador à Rádio Gaúcha, GZH. 

O vice-governador afirmou que os municípios terão instalações rápidas de estruturas provisórias. A iniciativa visa “dar dignidade mínima” aos desabrigados. 

“Temos pouco tempo para começar a montar. A ideia é que, na próxima semana, iniciaremos a contratação para começar a montar essas estruturas provisórias”, destacou Gabriel Souza. 

As estruturas contarão com banheiros, pontos de saúde, cozinha e espaços para crianças e animais de estimação, em locais próximos a pontos de necessidade, como escolas. 

Cidades provisórias 

No último sábado (11/5), a Prefeitura de Porto Alegre discutiu a possibilidade de construir uma “cidade provisória” no bairro Porto Seco, para 10 mil desabrigados, com entrega de 5 mil barracas. O plano agora abrange mais três locais, para a construção de estruturas rápidas, com o objetivo de abrigar as vítimas das enchentes.

 
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