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30/07/2024 às 08:07

SEM PARE E SIGA

Trânsito no Portão do Inferno seguirá liberado até o início das obras de retadulamento

A informação é do governador Mauro Mendes (União), que afirma que a decisão foi tomada com base em análises técnicas

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Vanessa Araujo

Trânsito no Portão do Inferno seguirá liberado até o início das obras de retadulamento

Foto: Secom-MT

O sistema pare e siga na região do Portão do Inferno, na MT-251, estrada que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães, está suspenso até o início das obras de retadulamento. A informação é do governador Mauro Mendes (União), que afirma que a decisão foi tomada com base em análises técnicas.

O trecho já está liberado desde o final de semana, e auxiliou o município de Chapada, uma vez que a cidade está sediando o37º Festival de Inverno. Inicialmente, a informação é de que a estrada estaria com livre acesso apenas até 4 de agosto.

Na manhã desta segunda-feira (29), contudo, o governador garantiu que o trecho deverá ficar assim até que as obras comecem. “Foi uma conversa que eu tive com o promotor. Eu analisei, conversei com o secretario Marcelo, analisei alguns aspectos técnicos de engenharia, e em comum acordo resolvemos suspender o pare e siga até que as obras se iniciem, e devem iniciar nos próximos dias”, disse o gestor estadual.

Segundo ele, o Estado está realizando algumas adequações, impostas pelo Ibama e ICMBio. “Estamos apenas fazendo o cumprimento de algumas medidas condicionantes que vieram na liberação da licença para dar início a obra”, completou.
 
O projeto

O retaludamento, processo de terraplanagem com cortes e destruição das pedras, foi escolhido pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra- MT) como melhor opção diante dos desmoronamentos frequentes na região do Portão do Inferno que se intensificaram ainda em dezembro de 2023. 

A proposta, conforme a Sinfra, apresentou maior segurança quanto ao risco de desprendimento de blocos e possíveis colapsos na rodovia. Além disso, mostrou ter o custo mais baixo e menor complexidade de execução, portanto, mais rápida de ser realizada. O prazo de liberação da pista é de até 120 dias.

Durante as obras, a rodovia não será totalmente bloqueada, o pare e siga continuará funcionando. O traçado da pista deve sofrer pouca alteração, com um recuo em relação ao viaduto hoje existente. Desta forma, a curva também passa a ser suavizada, melhorando a segurança no trânsito.
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