Ocorre que em outubro do ano passado, com base no poder geral de cautela, prerrogativa privativa da presidente invocada na atual representação, ela afastou de maneira cautelar do exercício profissional seis advogados. Agora ela segue sem dar uma resposta, apesar de já ter sido cobrada pela Procuradoria da Mulher da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
O assunto veio à tona após a presidente da subseção de Sinop, Xênia Guerra, ter cobrado uma ação por parte da Gisela, que se omite sobre as ações do conselheiro, que atualmente é um dos coordenadores da campanha da presidente da seccional à reeleição. O tema ganhou repercussão na imprensa nacional, tendo sido publicado em veículos como O Globo, Jovem Pan, Istoé e UOL.
Além do pedido da suspensão cautelar de Ortigara, desde março tramita outra representação contra o conselheiro, mas sem avançar dentro da Ordem. No entanto, mesmo assim, o advogado é acusado de continuar a agredir mulheres tanto em grupos, quanto em conversas no privado, ignorando qualquer ação contra ele.
Da assessoria
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