Por falta de quórum, a sessão para votar o pedido de instauração de comissão processante contra o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), programada para a manhã desta terça-feira (1º), não foi realizada. Dos 25 vereadores, apenas 11 compareceram na Câmara de Cuiabá.
Para que a votação pudesse acontecer era necessário no mínimo 13 parlamentares presentes. Um nova sessão sobre o tema foi remarcada a para a pŕoxima terça-feira (8), às 13h.
O requerimento de abertura da comissão processante constava na pauta como o último item a ser apreciado pelos vereadores.
Não compareceram à sessão os parlamentares Dídimo Vovô (PSB), Mario Nadaf (PV), Marcrean Santos (MDB), Marcus Brito Jr (PV), Rogério Varanda (PSDB), Renivaldo Nascimento (PSDB) e Kássio Coelho (PRD).
Comissão processante
No requerimento apresentado na última sessão, do dia 24 de setembro, a vereadora Maysa Leão (Republicanos) alega que o chefe do Executivo municipal “atua recorrentemente de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo” e cita as 18 operações policiais na área da saúde.
De acordo com o texto que consta nas pautas do expediente da sessão desta semana, a parlamentar pontuou como justificativas a 'Operação Athena', deflagrada pela Polícia Civil de Mato Grosso no dia 17 de setembro, afastando servidores públicos e promovendo bloqueio de bens, e a 'Operação Oráculo' da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção, deflagrada no dia 13 de setembro, para cumprimento de mandados de busca e apreensão, bloqueios de bens e sequestro de valores contra investigados por esquema na Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP), no ano de 2022.
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