Maria Avallone descarta disputar a presidência, mas defende que posto seja ocupado por mulher
A escolha dos representantes que irão comandar o Legislativo cuiabano no primeiro biênio (2025/2026) acontece só em janeiro, mas já movimenta os bastidores da política
A vereadora eleita por Cuiabá Maria Avallone (PSDB) garantiu que não tem interesse em se candidatar a presidente na composição da nova mesa diretora da Câmara para o biênio 2025/2026. Mesmo assim, a tucana defende que o cargo seja ocupado por uma mulher, tendo em vista que esta é a primeira vez que oito vereadoras são eleitas para a mesma legislatura.
“Não tenho essa intenção [de ser presidente], mas apoio uma mulher. Precisamos de uma mulher como presidente. Estamos em momento único na Câmara e não dá pra deixar pra depois. Estamos em oito mulheres”, disse a futura parlamentar.
A eleição da nova mesa diretora acontece no dia 1º de janeiro, logo após a posse dos vereadores. A escolha dos representantes que irão comandar o Legislativo cuiabano no primeiro biênio (2025/2026) já movimenta os bastidores da política. O atual presidente Chico 2000 (PL) já colocou o nome à disposição, porém, ele poderá enfrentar o novato e colega de partido Rafael Ranalli (PL) que também tem interesse no cargo.
Enquanto isso, alguns defendem que a presidência deva ser ocupada por uma mulher como uma forma de comemorar o momento histórico da Casa de Leis. Quem já manifestou interesse em ocupar a cadeira mais alta da Câmara foram as vereadoras reeleitas Maysa Leão (Republicanos) e Michelly Alencar (União). Já o candidato a prefeito de Cuiabá Abilio Brunini (PL) defende que a cadeira seja ocupada por sua esposa, a vereadora eleita com o maior número de votos Samantha Iris (PL).
Por outro lado, o Partido Socialista Brasileiro (PSB) também tem a intenção de ter um representante na presidência. Ao lado do PL, a sigla tem uma das maiores bancadas do Legislativo, com quatro vereadores eleitos. Além disso, o PSB irá comandar a mesa diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso a partir de fevereiro de 2025, com o deputado Max Russi (PSB).
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