Deputado defende votação unânime e sequer cogita formação de nova chapa em eleição da mesa na ALMT
Ação direta de inconstitucionalidade apresentada pelo Procurador-geral da República denuncia a antecipação do pleito na ALMT e pede suspensão da votação
“Vinte e quatro votaram unanimemente nessa chapa, não havia divergência nenhuma. Essa antecipação existe há mais de 15 anos. Nunca houve questionamento por parte da PGR”, declarou Wilson se referindo às eleições internas no parlamento estadual.
Quanto ao período, por conta das eleições municipais de 2024, os deputados optaram por antecipar a votação da Mesa na ALMT com o objetivo de facilitar todo o processo, visto que muitos deputados, cabos eleitorais e até candidatos no pleito estavam com a agenda corrida em virtude do pleito.
Com isso, a votação que deveria ter sido realizada na última sessão ordinária de setembro, conforme prevê o Regimento Interno da casa, foi adiantada para 7 de agosto. O que foi visto como inconstitucional pela PGR.
Com isso, pode ser que os parlamentares devam passar por uma nova eleição seguindo, então, as normativas estabelecidas. Sobre a possibilidade de que novas chapas sejam formadas, Wilson desconversou: “não sei. É muito cedo para falar nisso. Isso nos pegou de surpresa”.
Nas eleições de agosto, Max Russi (PSB) foi eleito novo presidente e Dr. João (MDB), o primeiro secretário. Ambos defendem que, se for necessário que haja uma nova eleição, então que a mesma chapa seja apresentada para que os ‘já eleitos’ não saiam prejudicados.
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