Dr. João se diz tranquilo sobre manutenção da chapa, com ou sem eleição feita em agosto
Deputado, eleito próximo primeiro secretário do Legislativo, disse que uma amigo jurista o tranquilizou de que STF dificilmente anulará eleição, mas que, se anular, grupo eleito será mantido para novo pleito
Natacha Wogel - Da Redação/ Paulo Henrique Fanaia - Do Local
“Conversei com um jurista ontem e ele disse que é muito provável que o STF não vai pedir nova eleição, porque foi uma eleição que foi ganha por unanimidade. Então, não teve voto contra. Foi um jurista que me falou. Eu sou médico. Ele disse: ‘eu tava lendo, tava estudando e, pelo fato de não ter tido, ninguém votou contra, a possibilidade de ter nova eleição é pequena”, relatou o deputado.
O deputado, que se mostrou preocupado a princípio com o advento da ADI, tendo em vista a possibilidade de mudança nos integrantes da chapa, agora, mostra-se em paz sobre a composição do grupo, sendo ou não anulado o pleito para que outro ocorra.
“Mas, se tiver nova eleição também, já tá combinado, já conversamos, já tá bem alinhado, vai ser a mesma chapa, sem problema nenhum. Eu acredito que vai manter a eleição, com base na informação que um jurista me deu ontem. E, agora, se não manter, não tem problema nenhum, a chapa continua do mesmo jeito, tá todo mundo em harmonia, todo mundo sem problema nenhum”, comentou, em vistia ao Palácio Paiaguás na manhã desta quinta-feira (7).
Dr. João reforçou que a manutenção das mesmas pessoas na chapa está alinhada com as principais lideranças do Legislativo estadual, desde o atual presidente Eduardo Botelho (União), até o próximo, Max Russi (PSB), assim como sua principal apoiadora, Janaína Riva (MDB), e o vice-presidente eleito, Júlio Campos (União).
Sobre a chamada ‘trairagem’ de que algum colega de parlamento tenha ido a Brasília para provocar a PGR para que a ação de inconstitucionalidade fosse movida, o deputado também se mostrou em paz. Isso porque, não acredita que tenha acontecido, já que outras 13 assembleias legislativas do país estão sendo questionadas da mesma forma, em razão da antecipação da eleição – da última sessão ordinária de setembro, com determina o Regimento Interno da ALMT, para o dia 7 de agosto, como foi feita.
“Houve uma questão das emendas (deputados que foram a Brasília), mas, coincidentemente. Não acredito (em traição). São 14 assembleias numa situação semelhante. Então, não credito que ninguém aqui, nenhum deputado deu uma cutucada no Ministério Público Federal”.
Por último, Dr. João disse que o grupo não tem interesse em investigar se houve ou não alguma queixa por parte de parlamentares de Mato Grosso ao MPF para provocar a ação e que, se houver, espera que ‘apareça naturalmente’.
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