Envolvidos no brutal assassinato de pastor evangélico se entregam e alegam legítima defesa
Severino Amaro de Lima foi morto com diversos golpes de faca na noite de domingo ao defender um amigo que era ameaçado por membros de uma facção criminosa
Três homens suspeitos de assassinar o pastor Severino Amaro de Lima no último domingo (1º) em Tangará da Serra (243 km de Cuiabá) se entregaram na delegacia nesta quarta-feira (4) e confessaram o crime. Uma outra pessoa envolvida no assassinato foi presa na segunda-feira (2).
Em interrogatório, os investigados alegaram legítima defesa, o que não condiz com o que foi apurado pela Polícia Civil, uma vez que estavam em maior número que a vítima. A Polícia Civil apurou que o crime teria sido motivado depois de uma discussão por um inquilino do pastor que devia ao grupo que cometeu o homicídio.
O delegado responsável pela investigação, Igor Sassaki, explica que a vítima era proprietária de um prédio de quitinetes e alugava uma delas para um mecânico, que estava devendo um serviço de reparo em um veículo para suspeitos de uma facção criminosa.
Na data do crime, os suspeitos foram à residência cobrar o serviço ao mecânico e quiseram levar o documento do veículo do pastor como se a vítima devesse garantir a dívida. Houve uma discussão, seguida de luta corporal e a vítima foi morta a golpes de faca.
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