A Assembleia Legislativa irá bancar a reforma do andar materno infantil do antigo Pronto Socorro de Cuiabá. Inicialmente, a obra está orçada em R$ 600 mil, mas o Parlamento Estadual acredita que será necessário um maior volume de recurso e garante que dará o necessário para garantir a reforma por completa.
Na manhã desta terça-feira (7), os deputados estaduais Drº João (MDB), Janaina Riva (MDB) e Eduardo Botelho (União), visitaram a unidade de saúde acompanhados da juíza Gleide Bispo dos Santos, da Vara da Infância e Juventude de Cuiabá. O prefeito de Cuiabá Abilio Brunini (PL) e a secretária municipal de Saúde Lúcia Helena, também acompanharam a vistoria.
A reforma do andar é um pedido da própria magistrada ainda no ano passado. Os parlamentares explicam que, aguardavam o fim do processo eleitoral e o início de uma nova gestão para atender ao pleito.
“Aguardamos a finalização o processo eleitoral, um novo prefeito assumisse e entramos em contato com a juíza para que, em conjunto a gente definíssemos um valor e a Assembleia possa fazer uma devolução ao município para que ele fazer e executar a reforma”, explicou Janaina.
Segundo ela, a transferência do recurso será incluída no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que foi firmado ao fim da intervenção estadual na saúde da Capital. A medida visa facilitar o repasse e garantir a execução da obra o mais rápido possível.
Inicialmente, o orçamento passado ela juíza para a obra é de R$ 600, mas por se tratar de um prédio antigo, os parlamentares acreditam que o valor será superior.
”Vamos encampar esse projeto, vamos fazer o possível para dar o encaminhamento o mais rápido possível e a Assembleia vai pagar e aí fazer como prometido a Drº Gleizi. Ela havia solicitado, inicialmente R$ 600 mil, mas pelo que estamos vemos R$ 600 mil não da. Então, mesmo que for mais a Assembleia vai bancar e vai cumprir a promessa”, assegurou Drº João, que no próximo mês assume a 1ª secretaria da Casa de Leis.
“O juiz da Vara de Infância e Juventude ele tem que ser protagonista na defesa dos interesses das crianças e dos adolescentes. Essa é uma postura pró-ativa”, finalizou a magistrada.