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Notícias / Política

09/02/2025 às 14:03

CHEGA DE SAMBA

Ranalli quer fazer com que prefeitura deixe de investir em festas de Carnaval por pelo menos 4 anos

Não só os projetos do vereador são polêmicos, como essa proposta que deve apresentar, mas ele também tem o costume de colecionar situações que lhe rendem comentários negativos nas redes sociais

Paulo Henrique Fanaia

Ranalli quer fazer com que prefeitura deixe de investir em festas de Carnaval por pelo menos 4 anos

Foto: Paulo Henrique Fanaia / Leiagora

Mais uma vez se pautando nos bons costumes, o vereador por Cuiabá Rafael Ranalli (PL) garante que vai apresentar um projeto de lei com o objetivo de fazer com que a prefeitura da capital possa se negar a fazer investimentos nas festas de Carnaval. De acordo com o vereador, a ideia é permitir que a administração pública possa investir o dinheiro em outros setores durante a atual gestão, em detrimento aos festejos carnavalescos.

“Eu vou apresentar o projeto que exime a prefeitura de fazer qualquer investimento no Carnaval pelos próximos três, quatro anos. Porque a gente tem rua alagada, buraco na cidade, a Saúde está um caos e vai gastar dinheiro com festa? Essa é uma ideia inicial, mas a prefeitura poderá fazer parceria, mas não despender gastos efetivamente”, disse o vereador nesta terça-feira (4).

O parlamentar já está acostumado a propor projetos polêmicos na Câmara, como um que visa proibir a presença de menores de 18 anos na Parada do Orgulho LGBTQIA+ e também a proposta que proíbe que atletas transgeneros possam competir em equipes de acordo com o gênero com o qual se identifica.

Não só os projetos do vereador são polêmicos, mas ele também tem o costume de colecionar situações que lhe rendem comentários negativos nas redes sociais.

Durante as eleições municipais de 2024, o então candidato a vereador foi criticado por exibir propositalmente uma arma de fogo durante uma convenção partidária. Após eleito, Ranalli afirmou que iria denunciar candidatos que teriam sido eleitos com a ajuda do crime organizado, mas logo voltou atrás, dizendo que tinha sido interpretado de forma equivocada.
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