“Eu acho que tem que buscar o entendimento para a empresa continuar, até porque você parar todas as obras, começar um novo processo licitatório, tem que achar o equilíbrio disso aí para continuar a trabalhar e terminar o serviço”, declarou o legislador à imprensa nesta quarta-feira (5).
Ocorre que o governador Mauro Mendes (União) notificou o consórcio em razão da quebra no contrato firmado devido ao não cumprimento de prazos pelas empresas responsáveis pela obra. O secretário-chefe da Casa Civil, Fabio Garcia, chegou a citar que, em caso de rompimento do acordo, o Estado deverá ser indenizado com multa de R$ 54 milhões.
Todavia, para Dilmar, a quebra pode simbolizar mais espera por parte da população que aguarda ansiosa pela conclusão do modal.
“O povo está esperando, nós precisamos que a empresa continue as obras. Tem que achar juridicamente o caminho correto”.
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