O governador Mauro Mendes (União) descartou a possibilidade de o governo do Estado vir a assumir as obras de implantação do Ônibus de Transporte Rápido (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande, diante da eventual rescisão contratual com o consórcio BRT, conglomerado de empresas responsáveis pela obra.
O gestor estadual afirma que essa hipótese, se quer, foi cogitada pelo poder Executivo. “Não, essa possibilidade não existe”, se limitou a dizer nesta sexta-feira (7).
Apesar disso, o governador ainda não expôs quais estratégia utilizará caso a rescisão contratual, de fato, seja concretizada. Por outro lado, garante que tem carta na manga.