A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre a agressão sofrida pelo psicólogo Douglas Amorim, 37 anos, no banheiro da boate Nuun Garden, em Cuiabá, ocorrida no dia 12 de janeiro. A investigação apontou não houve motivação homofóbica no crime e o acusado Yuri Matheus de Siqueira Matos foi indiciado por lesão corporal de natureza leve. A casa noturna não foi citada no documento.
Durante a apuração dos fatos foram ouvidas 13 pessoas, entre elas, 11 testemunhas, além do suspeito e a vítima. Também foram analisadas mais de cinco horas de filmagens no interior da boate.
De acordo com a polícia, as investigações ainda apontaram que Yuri e Douglas tiveram desentendimentos durante a noite, que finalizaram com a agressão no banheiro da boate.
Conforme a Polícia Civil, os fatos foram presenciados por diversas testemunhas, não sendo confirmado que as discussões ocorreram em razão de homofobia.
O inquérito policial foi remetido ao Ministério Público e Poder Judiciário para as demais providências.
Segundo ele, Yuri teria batido o seu rosto contra uma prateleira de mármore enquanto estava no mictório por homofobia, o denunciante chegou a desmaiar e convulsionar. Todavia, o suspeito alega ter sido vítima de assédio e ameaças por parte do Douglas.
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