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Notícias / Política

12/02/2025 às 08:35

SEM ACORDO

‘Eu não disse o nome dele, entra na Justiça’, declarou Abilio sobre cobrança de retratação feita por vereador

Parlamentar frisou que prefeito o deve desculpas por 'denúncias infundadas'

Luíza Vieira

‘Eu não disse o nome dele, entra na Justiça’, declarou Abilio sobre cobrança de retratação feita por vereador

Foto: montagem / Leiagora

O prefeito Abilio Brunini (PL) negou que fará qualquer tipo de retração ou pedido de desculpas em detrimento à cobrança do vereador Jeferson Siqueira (PSD), ante as acusações de envolvimento com facção criminosa ao longo da campanha eleitoral de 2024. Em coletiva de imprensa realizada na terça-feira (11) o liberal destacou que não citou nomes quanto às denúncias e se for da preferência do parlamentar ‘que entre na Justiça’.

“Eu não disse o nome dele. Entra na justiça. O Jeferson, ele se coloca nessa posição. É quase como se ele quisesse que fosse dito o nome dele”, declarou Brunini, ante a fala de Jeferson que cobrou por pedido de desculpas e apresentação de provas por parte do chefe do Executivo municipal.

Ocorre que em meio à corrida eleitoral para a disputa da Mesa Diretora na Câmara Municipal neste ano foi instaurado um clima de tensão entre os parlamentares quando o prefeito e demais autoridades como o vereador Rafael Ranalli (PL) e Tenente Coronel Dias (Cidadania) afirmaram que no parlamento haviam legisladores eleitos com o apoio de organizações criminosas.

Todavia, em desdobramentos das investigações do Grupo de Atuação Especializada Contra o Crime Organizado (Gaeco), o promotor Adriano Alves frisou que dos 22 candidatos a vereadores na mira das apurações, nenhum deles é da capital.

O que revoltou Jeferson que pede retratação por parte dos vereadores que teriam o acusado e ainda ameaça que sem a retratação pública, ele pretende acionar a Comissão de Ética do Legislativo municipal. Sobre Brunini o pessedista cobrou por provas quanto às ‘acusações infundadas’.

“Agora eu não disse o nome dele, é ele que tem se posicionado nisso o tempo todo, é como se falasse, ‘olha: quem peidou tá com a mão amarela’. Aí ele olha pra mão pra ver se a mão dele tá amarela”, defendeu Abilio.
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