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10/03/2025 às 15:19

PROTOCOLADO

Comissão Especial de Acompanhamento do BRT convoca representante do consórcio para esclarecimentos

Além disso, será encaminhado um ofício à Secretaria de Obras do Município, solicitando informações adicionais sobre o trajeto, a programação do novo acordo, o prazo de execução e os valores pagos até o momento à empresa

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Comissão Especial de Acompanhamento do BRT convoca representante do consórcio para esclarecimentos

Foto: Yasmin Pinheiro

Por unanimidade, foi aprovada nesta segunda-feira (10) na Comissão Especial de Acompanhamento das obras do Bus Rapid Transit (BRT) a convocação de um representante do Consórcio do BRT para prestar esclarecimentos sobre as obras em Cuiabá. O pedido foi protocolado pelo vereador Eduardo Magalhães (Republicanos). 

Além disso, será encaminhado um ofício à Secretaria de Obras do Município, solicitando informações adicionais sobre o trajeto, a programação do novo acordo, o prazo de execução e os valores pagos até o momento à empresa. Também participaram da reunião os vereadores Daniel Monteiro (Republicanos) e Alex Rodrigues (PV). 

O presidente da comissão, Eduardo Magalhães, destacou a ausência de informações sobre o contrato do consórcio.

“Nós, como vereadores de Cuiabá, temos que passar essa informação para a sociedade, para que, quando a população perguntar, a gente consiga responder: ‘O traçado do BRT será este. As obras terminam nesta data. Aqui não haverá desapropriação.’ Queremos ter informações claras”, disse o parlamentar. 

Rescisão do contrato
No início de fevereiro, o Governo de Mato Grosso anunciou a rescisão do contrato com o consórcio que construía o BRT em Cuiabá e Várzea Grande, por causa dos atrasos na execução da obra. Até então, apenas 18% dos serviços haviam sido realizados. A previsão inicial era que a obra estaria totalmente concluída até o fim de 2024.

Na última sexta-feira (7), o governador Mauro Mendes revelou que as partes envolvidas fecharam um acordo amigável, no qual o consórcio deve terminar as obras já iniciadas em até 150 dias. Depois, o Governo vai estudar uma nova forma de contratação para a finalização de todo o serviço.

 
Da assessoria
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