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21/03/2025 às 11:03

MOSQUITO NA MIRA

Dezessete profissionais do Ministério da Saúde estão em MT para estudar medidas de combate às arboviroses

Ideia, segundo secretário de Estado de Saúde, é pensar alternativas de combate ao Aedes aegypti em Rondonópolis, Várzea Grande e Cuiabá

Luíza Vieira

Dezessete profissionais do Ministério da Saúde estão em MT para estudar medidas de combate às arboviroses

Foto: Secom-MT

O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, afirmou que membros do Ministério da Saúde já atuam em parceria com o governo e as prefeituras de Cuiabá, Rondonópolis e Várzea Grande na busca por soluções no combate ao Aedes aegypti. Tanto é que 17 profissionais do órgão já estão trabalhando nessas regiões para contornar o avanço da contaminação por arboviroses em Mato Grosso. 

“Quase 17 profissionais da saúde que estão aqui em Mato Grosso também em trabalho com Rondonópolis, Várzea Grande e também à disposição para auxiliar o município de Cuiabá”, declarou em coletiva de imprensa, na tarde quarta-feira (19).

Em reunião com o prefeito da Capital, Abilio Brunini (PL), o gestor explica que ficou acordada a formação de um comitê de enfrentamento às arboviroses, momento em que debateu com o chefe do Executivo municipal a atuação do Ministério da Saúde na força-tarefa contra o mosquito.  

Ocorre que as três cidades (Cuiabá, Rondonópolis e Várzea Grande) enfrentam situação delicada quanto ao aumento no número de infectados, em especial por chikungunya. Tanto que cuiabanos, várzea-grandenses e rondonopolitanos estão sob situação de emergência em razão do elevado número de casos confirmados da doença.

O secretário ainda apontou que a Capital “patinou” quanto ao controle das doenças ainda no começo do ano. Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ficaram lotadas de pacientes contaminados e o Hospital Santa Casa chegou dar uma mão à cidade, em especial nos atendimentos em casos de complicações pediátricas. 

“Teve uma certa dificuldade em Cuiabá inicialmente e parece que agora vamos conseguir avançar para ajudar no planejamento de combate ao mosquito”.

Planejamento esse que deveria ser sido melhor elaborado ainda no começo do ano. Já com o fim do verão e com a consequente diminuição das chuvas, é provável que a proliferação do transmissor, o mosquito, possa diminuir. No entanto, mesmo que o outono provoque contenção dos temporais, é necessário que medidas mais assertivas sejam adotadas para conter o aumento no índice de contaminações. 
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1 comentário

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  • Benedito Martins de Oliveira 22/03/2025 às 00:00

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