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Notícias / Polícia

26/03/2025 às 17:45

EM VÁRZEA GRANDE

Polícia recupera valor de aposentadoria de idoso que realizou pix por engano

Delegada alerta sobre passos que devem ser tomados após envio do valor incorretamente

Leiagora

Polícia recupera valor de aposentadoria de idoso que realizou pix por engano

Foto: reprodução

A Polícia Civil, por meio da 3ª Delegacia de Várzea Grande, conseguiu recuperar o salário de um idoso que fez uma transação bancária via pix, e transferiu a aposentadoria para uma conta bancária equivocada.

A vítima procurou a 3ª Delegacia de Polícia Várzea Grande após não conseguir estornar o valor para sua conta, por recusa da pessoa beneficiada.

Diante das informações relatadas pelo idoso a unidade policial instaurou procedimento de averiguação, e os policiais civis conseguiram recuperam todo o valor transferido pelo idoso via pix erroneamente.

Assim que teve a sua aposentadoria restituída a vítima retornou na 3ª Delegacia de Polícia Várzea Grande, e bastante emocionada agradeceu a equipe pela recuperação do sustento mensal da sua família.

A delegada da 3ª Delegacia de Polícia de Várzea Grande, Nubya Beatriz Gomes dos Reis, alerta a população que a apropriação de valor de pix recebido por engano é infração penal estabelecida no artigo 169 do Código Penal que trata da apropriação de coisa havida por erro.

Orientação

A 3ª Delegacia de Polícia Várzea Grande orienta que em casos de pix realizado por engano, o primeiro ato que o cidadão deve fazer é procurar a instituição bancária e realizar a reclamação no mecanismo especial de devolução (MED), ou realizar a contestação administrativa.

O banco pode ser acionado através das centrais de atendimento ou de aplicativos do próprio aparelho celular. Após essas providências a pessoa deverá registrar o boletim de ocorrência na Polícia Civil.

Como funciona

O banco acionará a instituição bancária para qual o valor foi transferido, devendo, imediatamente, bloquear o valor questionado. Depois disso, ambos os bancos analisarão se houve fraude ou não. Constatada a inexistência de fraude, o dinheiro será liberado para o beneficiário.

Os prazos para a vítima estabelecidos pelo Banco Central do Brasil são:

- Registrar o pedido de devolução: 80 dias contados da data em que fez o pix.

- Receber o dinheiro de volta (integral ou parcialmente): 96 horas se houver disponibilidade na conta bancária beneficiada.
Da PJC-MT
 
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