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Notícias / Política

01/05/2025 às 16:01

APENAS 30% ATÉ AGORA

Prefeito considera correta avaliação de conselheiro sobre não cumprir totalidade do TAC da Saúde

Brunini considerou que obrigações transpassam gestões, mas ponderou

Natacha Wogel - Da Redação/ Eloany Nascimento - Do local

Prefeito considera correta avaliação de conselheiro sobre não cumprir totalidade do TAC da Saúde

Foto: Renan Oliveira/Prefeitura de Cuiabá

 O prefeito Abilio Brunini (PL) avaliou como correta a manifestação do presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Sérgio Ricardo, sobre a falta de cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta da Saúde. Segundo o conselheiro, apenas 30% do que está estabelecido no acordo foi cumprido. Porém, acrescentou que, do jeito que a Prefeitura de Cuiabá foi recebida por sua gestão, não consegue cumprir 100% das obrigações.

Abilio concordou que as ações para colocar a Saúde em dia, advindas do período de intervenção na pasta durante a gestão passada, não podem ser medidas de governo específico, mas precisam ser de política pública. O assunto voltou à baila nesta segunda-feira (28), em entrevista concedida por Sérgio Ricardo, durante vistoria das obras de instalação do BRT na cidade.

“Mas a gente tá conversando. Eu acho que o conselheiro Sérgio Ricardo tá certo, o promotor Milton também. Estão certos. O TAC que tem que ser cumprido, ela é uma medida não de prefeito, mas sim uma medida de política pública que passa de gestão para gestão”, ponderou.

O gestor ainda acrescentou que mudanças estão sendo adotadas na Pasta para tentar atingir o máximo possível de determinações do TAC. Citou a alteração na Empresa Cuiabana de Saúde, a criação de vagas adjuntas divididas por áreas, como Saúde Bucal e Farmácia, dentre outras. Porém, acrescentou que precisará que sejam revistas algumas medidas.

“Ela tem essa finalidade de conseguir atender melhor às determinações do TAC. E algumas coisas a gente tá pedindo revisão, porque algumas delas não faz (sic) sentido que estão ali no TAC”, disse.

Por fim, o prefeito disse não considerar as obrigações impraticáveis, porém, que 100% delas ainda não serão atendidas. “Não, não é que está impraticável. Nós não temos condições de atender 100%. Da forma que a gente pegou a gestão, a gente não teve condições ainda de colocar todos os pontos em prática. Mas acredito que nos próximos meses a gente consegue atender como todo”.
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