O governo federal exonerou o chefe de gabinete do ex-ministro da Previdência Social Carlos Lupi (PDT), Marcelo de Oliveira Panella. No lugar, o novo chefe da pasta, Wolney Queiroz (PDT), nomeou Louise Caroline Santos de Lima e Silva para o cargo. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (7).
Marcelo ocupava a função desde que Lupi assumiu o ministério, em janeiro de 2023. Ele também é tesoureiro nacional do PDT.
A nova chefe de gabinete exercia o cargo de coordenadora-geral de Assuntos Administrativos do gabinete do ministro da Casa Civil, Rui Costa, desde janeiro deste ano.
A assessora especial do ministro, Renata Magioli Santos, também foi exonerada.
Na última sexta-feira (2), Carlos Lupi pediu demissão após sofrer pressões em meio às investigações sobre fraudes em descontos associativos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). No mesmo dia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou o secretário-executivo da pasta até então, Wolney Queiroz.Play VideoDeputados do PDT rompem com o governo
Na terça-feira (6), a bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu deixar a base aliada do governo do presidente Lula. A decisão aconteceu de forma unânime em reunião dos deputados da sigla, segundo informou o líder da bancada, Mário Heringer (PDT-MG).
De acordo com Heringer, a decisão de o PDT ficar “independente” acontece após um acúmulo de insatisfações da bancada perante ações do Planalto e devido a perspectivas para as eleições de 2026.
A intenção é que os deputados não fiquem mais alinhados automaticamente com o governo Lula na Câmara, mas que também não sejam da oposição.
A bancada do partido diz não ter sido consultada sobre a escolha de Wolney para suceder Lupi na Previdência. A situação foi tida como a gota d’água no descontentamento perante o Planalto.
Deputados do PDT rompem com o governo
Na terça-feira (6), a bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu deixar a base aliada do governo do presidente Lula. A decisão aconteceu de forma unânime em reunião dos deputados da sigla, segundo informou o líder da bancada, Mário Heringer (PDT-MG).
De acordo com Heringer, a decisão de o PDT ficar “independente” acontece após um acúmulo de insatisfações da bancada perante ações do Planalto e devido a perspectivas para as eleições de 2026.
A intenção é que os deputados não fiquem mais alinhados automaticamente com o governo Lula na Câmara, mas que também não sejam da oposição.
A bancada do partido diz não ter sido consultada sobre a escolha de Wolney para suceder Lupi na Previdência. A situação foi tida como a gota d’água no descontentamento perante o Planalto.
