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Notícias / Entrevista da Semana

08/06/2025 às 08:02

UM GIGANTE BOLA

Agora Pod | Poli Kieske revela bastidores do Peladão: o maior campeonato de futebol amador do Brasil quer conquistar o Guinness em 2025

Com uma premiação que deve chegar a R$ 1 milhão, o Peladão também movimenta a economia dos bairros, estimula o esporte nas periferias e promove ações sociais

Alline Marques e Giovanna Baiocco

<Font color=Orange> Agora Pod </font color> | Poli Kieske revela bastidores do Peladão: o maior campeonato de futebol amador do Brasil quer conquistar o Guinness em 2025

Foto: Leiagora/Agora Pod

Com a meta ousada de reunir mil times de 100 municípios e conquistar o título de maior torneio de futebol amador do mundo, o Peladão de Mato Grosso entra em sua 14ª edição com a mesma paixão de sempre — e uma estrutura de fazer inveja a muito torneio profissional. No episódio desta semana do Agora Pod, o coordenador do campeonato, Tiego Gonçalves Kieske, o Poli Kieske, contou como o torneio nasceu, cresceu e virou fenômeno social e esportivo.

Filho do radialista Cláudio Kieske, criador do programa Amadorismo no Ar, Poli herdou a paixão pelo futebol de várzea e transformou o que era um projeto regional em um dos eventos mais emblemáticos do esporte mato-grossense. “O Peladão move paixões de norte a sul, leste a oeste. Hoje todas as prefeituras querem um polo da competição em seu município”, contou, destacando que o campeonato já chegou a 62 cidades e agora se prepara para atingir a marca de 100.

Realizado desde 2006, o torneio não tem fins lucrativos. As inscrições são feitas com doações de alimentos não perecíveis, e toda a estrutura é garantida com apoio do governo estadual, emendas parlamentares e parcerias com a iniciativa privada. “Nenhuma equipe paga um real. Mas para funcionar, a gente precisa de campos em boas condições, logística e, claro, muita dedicação”, explicou.

Além da bola rolando, o Peladão também movimenta a economia dos bairros, estimula o esporte nas periferias e promove ações sociais. “Tem time com diretoria, salário em dia, torcida organizada e até bar ao lado do campo. São mais organizados que muitos clubes profissionais”, brincou Poli. Para a próxima edição, estão previstas 24 sedes municipais e uma premiação que pode chegar a R$ 1 milhão, incluindo 25 motos, duas camionetes e um carro popular.

E tem mais: o campeonato já está em processo de inscrição no Guinness Book, com a expectativa de ser reconhecido oficialmente como o maior torneio amador do planeta. “Isso ninguém sabia ainda. É exclusiva para vocês”, revelou Poli, durante o papo.

O episódio completo já está disponível nas plataformas do Leiagora e no YouTube. Vale a pena conferir — até porque, como diz o próprio Poli, “futebol amador não é bagunça: é paixão organizada”.

 
Veja a entrevista na íntegra
 





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