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Notícias / Entrevista da Semana

22/06/2025 às 08:03

TABULEIRO POLÍTICO

Agora Pod | Medeiros acredita em consenso entre grupo de Mendes e PL para ter um candidato só ao governo

Deputado diz que quatro nomes estão “escalados em fechamento de chapa” e defende recuo de Pivetta com apoio a Fagundes ao governo em 2026

Alline Marques e Gabriella Araújo

Agora Pod | Medeiros acredita em consenso entre grupo de Mendes e PL para ter um candidato só ao governo

Foto: Leiagora/Agora Pod

O deputado federal José Medeiros (PL) acredita que a disputa pelo governo de Mato Grosso em 2026 pode ser definida por consenso entre os principais nomes colocados na corrida. Durante entrevista ao Agora Pod, o parlamentar defendeu o nome do senador Wellington Fagundes (PL) como o mais forte dentro do grupo e disse que a definição final dependerá de conversas entre lideranças experientes, como o próprio Wellington, o governador Mauro Mendes (União), o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e o ex-senador Cidinho Santos (PL).

“Tanto Mauro, quanto Pivetta, quanto Cidinho, quanto senador Wellington são escolados em fechamento de chapa. Tenho a impressão que no final sai um candidato só”, afirmou. Segundo Medeiros, Wellington Fagundes está “muito fortalecido” por sua atuação municipalista e pelo apoio que mantém entre os prefeitos.

Medeiros reforçou que o PL já tem trabalhado o nome de Wellington nos municípios e que o senador só não será candidato se ele próprio recuar. 

Questionado sobre a unificação dos grupos, o deputado é rápido em responder: 
“Seria eles apoiando o Wellington, seria o Pivetta desistindo”. 

Já sobre a fragmentação da direita, caso não haja uma pacificiação entre Pivetta e Wellington, Medeiros usou uma metáfora para resumir o cenário: “É que nem eu vi um meme esses dias, é muita nicotina, é muita nicotina. A adrenalina vai ser até o último momento”.

O deputado ponderou, no entanto, que a definição do palanque do PL vai passar pelo presidente estadual da sigla, Ananias Filho. “Quem vai definir isso é o nosso presidente, o Ananias, que vai fazer essas conversas todas. Se lá na frente ele disser: ‘Olha, esse não é viável, esse não é o projeto do partido’, vai ser definido lá nas convenções. Mas a gente tem que estar pronto, se apresentar pro serviço, e é o que eu tô fazendo e o que o senador Wellington tá fazendo também”, concluiu. 

Assista a entrevista


 
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