Ainda dentro do prazo de prorrogação de 120 dias requerido pela presidente da CPI dos Transportes, a vereadora Samantha Íris (PL), que está à frente dos trabalhos, informou que não há novidades sobre o andamento da comissão e ainda não é possível falar sobre crimes ou indiciamentos.
Segundo a parlamentar, são diversos documentos e a sensibilidade dessas informações via lei geral de proteção de dados (LGPD), dificultam o processo. A vereadora informou que a comissão encontrou “inconsistências” durante as oitivas e salientou que as entidades estariam se “ausentando de responsabilidades”, que serão debatidas via contratos vigentes.
A CPI dos Transportes foi criada em 12 de março deste ano e deveria ser concluída no prazo de 120 dias, porém, foi prorrogada por mais 120 e precisa ser concluída até outubro.