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26/07/2018 às 10:40

Menina de 6 anos morre e duas ficam feridas após atropelamento em MT

Redação Leiagora

Uma menina morre e duas ficam feridas após um atropelamento ser registrado na noite desta quarta-feira (25), por volta das 19h, entre o cruzamento das Ruas 19 e 37 no bairro Jardim Marajoara II, em Várzea Grande.

No volante do veículo um menino de 13 anos. Segundo informações da Polícia Militar, ele estava brincando, e deu partida no carro, que em marcha ré saiu em velocidade sem controle atropelando as vítimas, que estavam em um evento na igreja evangélica, e só parou quando colidiu com um poste de energia elétrica.

Vítimas [caption id="attachment_26132" align="alignleft" width="225"] Emanoely Siqueira Pacheco
6 anos. Foto: Divulgação[/caption]

A menina, Emanoely Siqueira Pacheco, de seis anos, não resistiu aos ferimentos e foi a óbito quando deu entrada no Pronto-Socorro de Várzea Grande (PSMVG). A menina de quatro anos, passou por um procedimento cirúrgico, e foi transferida ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSMC), pela madrugada, mas o estado dela ainda é grave. A terceira vítima, uma adolescente de 14 anos, sofreu uma fratura no braço, mas recebeu alta.

 Adolescente e desenrolar do caso 

O condutor do veículo, um menino de 13 anos, ficou ferido após ser agredido por populares presentes no momento do acidente. Pedradas e outros objetos foram arremessados na criança. Os primeiros socorros iniciaram em casa e depois foi encaminhado pelo Guardas Municipais de Várzea Grande, até o PSMVG.

O caso foi atendido pela Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran-MT), que deve apurar o acidente. A conclusão do inquérito deve sair em 30 dias.

Cuidados

Pais, mães e responsáveis devem se atentar sobre a permissão de deixar um menor brincar dentro de um veículo. A adolescência é um período caracterizado pela curiosidade, insegurança e instabilidade emocional. Para o jovem, o carro é um instrumento de auto-afirmação.

"Na prática, o carro se equipara a uma arma de grande potencial lesivo. Então, quanto maior o veículo, maior o risco. Os adolescentes não conseguem ter uma dimensão sobre um acidente. O certo é deixar as chaves dos veículos longe do alcance das crianças e adolescentes." destacou, o delegado Flávio Zanin.

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