26/09/2018 às 17:15
Bruno Bortolozo
Alguns representantes das principais entidades do agronegócio brasileiro participaram, ontem, de uma discussão em Brasília sobre as moratórias da soja no Cerrado e na Amazônia. A ideia da Aprosoja Mato Grosso, Aprosoja Brasil, Abiove e Sociedade Rural Brasileira é que sejam dadas rápidas e eficazes soluções contra as restrições impostas aos agricultores.
No caso da moratória da soja na Amazônia, o impedimento, feito por meio de um pacto ambiental em 2006, é o de financiar ou comercializar a soja produzida em áreas abertas legalmente no bioma.
No Cerrado existe proposta para que isso também aconteça. O presidente da Aprosoja MT afirmou, via assessoria, que essas moratórias não servem nos dias atuais.
"Essa moratória da Amazônia foi feita há 12 anos e, desde então, avançamos muito. O Código Florestal, por exemplo, foi aprovado em 2012 e é uma das leis ambientais mais rigorosas e severas do mundo. Fora isso, muitos produtores rurais estão sofrendo com essas restrições impostas e nós não podemos deixar isso acontecer. Nós queremos resolver e vamos resolver o mais rápido possível."
Direto da Redação, Bruno Bortolozo
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