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Notícias / Esporte

09/10/2018 às 08:31

Com futuro indefinido, Larghi aumenta cobrança sobre elenco do Atlético-MG

Redação Leiagora

Thiago Larghi segue com o futuro indefinido no Atlético-MG. Com contrato até dezembro de 2018, ele aguarda a posição da diretoria sobre uma possível renovação do vínculo por mais uma temporada. Em meio à ausência de resposta da cúpula, o técnico convive com a necessidade de aumentar a cobrança sobre os jogadores por melhores resultados.

O diretor Alexandre Gallo é quem dita as cartas no clube alvinegro quando o assunto é futebol. O dirigente já esboçou o desejo de renovar o contrato do jovem treinador por mais um ano ?até dezembro de 2019.

No entanto, a reportagem apurou que a extensão contratual depende diretamente do resultado do time na reta final do Campeonato Brasileiro. A diretoria espera que a equipe garanta uma vaga na próxima edição da Taça Libertadores para segurar o comandante no cargo em 2019.

Ciente do desejo da cúpula, Larghi vê o time oscilar no Brasileiro. A maior sequência de vitórias ocorreu no primeiro turno, quando América-MG, Fluminense e Ceará foram batidos antes da derrota para o Grêmio. Nos últimos cinco jogos, a equipe obteve duas vitórias, um empate e duas derrotas.

A falta de regularidade impede que o time se aproxime dos primeiros colocados da tabela.Na sexta colocação, com 45 pontos, o Atlético está a seis do Grêmio, quinto, e mantém a mesma diferença para o Santos, sétimo. Preocupado com a possibilidade de ser ultrapassado na classificação e perder a vaga na Libertadores, Larghi promete cobrar o grupo de maneira mais enfática.

"Dessa vez a gente precisa cobrar com uma certa ênfase, analisando com cuidado o que precisa. Faltar entrega, volúpia, vontade de vencer, é o que a gente fica mais chateado", declarou, após a derrota por 1 a 0 para a Chapecoense, no último sábado (6).

A bronca prometida por Larghi é devido à necessidade de vencer no Brasileiro. O próprio treinador reconhece que há a necessidade de vitória para evitar uma queda na tabela.

"A gente tem que ser realista de estar preocupado, mas desde sempre. São seis pontos, a gente sabe que nosso time tem capacidade até de ampliar essa vantagem e chegar ao G-4. O pé tem que estar no chão, dentro da realidade que é o nosso momento hoje. São dez jogos, que se a gente tiver uma constância de performance, o que a gente espera do nosso grupo, vai conseguir chegar ao resultado lá na frente."

Direto de Belo Horizonte. MG (Uol/Folhapress)

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