26/01/2019 às 12:36
Sandra Costa
Os servidores públicos do estado não engoliram a votação do ?pacote de medidas? que afeta o funcionalismo público do Executivo, votada na semana passada na Assembleia Legislativa. O Fórum Sindical, anunciou que no dia 12 de fevereiro, todas as categorias se reúnem para deliberar paralisação de 24 horas, e posteriormente, decidem por uma greve geral.
?Não temos como tolerar a falta de diálogo, falta de respeito com inverdades por parte do governo e com seus projetos no goela abaixo. Todos as carreiras do Poder Executivo no mesmo barco, são 100 mil famílias de servidores públicos ativos, aposentados e pensionistas prejudicados?, criticou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde de Mato Grosso (Sisma/MT), Oscarlino Alves.
O sindicalista comparou que os servidores das demais instituições públicas não serão afetados com as decisões atuais do governador Mauro Mendes (DEM). ?Enquanto os chefes dos demais poderes e servidores públicos do Judiciário, Legislativo, Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria recebem em dia todas suas verbas remuneratórias, salário, 13°, RGA e indenizatórias e as vezes até adiantadas, por causa dos altíssimos duodécimos e as sobras de caixas do Executivo, jamais serão afetados?, pontuou.
Ainda, segundo Oscarlino, faltou diálogo. ? O Fórum Sindical não reconhece a aprovação dos projetos aprovados por uma Assembléia que não tinha legitimidade. Um governo que dialoga apenas com o agronegócio, mantendo a subserviência do interesse público ao lobby dos interesses dos barões do agro que, juntamente com a corrupção desenfreada que assola o Estado, se apropria do Estado para manter privilégios imorais em isenções fiscais bilionárias que drenam recursos públicos para cofres privados, em detrimento das necessidades da população?, criticou.
Os servidores exigem:
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