O ex-secretário de Estado de Educação, Permínio Pinto, foi ouvido novamente na última sexta-feira (15), pela juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Ana Cristina Mendes, onde trouxe uma informação que causou certa estranheza.
Acontece que Permínio relatou que o empresário Alan Malouf informou que estava difícil fazer a composição do secretariado pelo salário de R$ 13 mil que estava sendo ofertado em algumas pastas. “Ele me disse que faria uma compensação salarial, inicialmente de R$ 20 mil para depois chegar a R$ 30 mil. E deu garantias de que os nossos nomes seriam preservados”, relatou”.
A estranheza é que Malouf não relatou este fato em sua colaboração premiada com o Ministério Público Federal. Ele disse apenas que havia o pagamento de salário extra para os secretários, mas não tinha citado o nome de Permínio.
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