Marcella Marchett Garcia, esposa do ex-deputado federal e suplente de senador, Fábio Garcia (DEM) vai ser investigada por ter sido supostamente 'funcionária fantasma' durante 3 anos na Assembleia Legislativa. Quem assina a portaria para investigar a ex-servidora é o promotor de Justiça, Roberto Aparecido Turim.
Marcela pediu exoneração do cargo no dia 6 de fevereiro, após ver memes que relacionava seu nome e de seu esposo com acusações de que nunca apareceu para trabalhar. Ela nega.
A ex-servidora estava lotada como supervisora legislativo na Secretaria de Assuntos Legislativos da Casa e recebia um salário de R$ 12 mil.
Na época, Marcela emitiu uma nota desmentido a acusação.
Confira a íntegra da nota:
A respeito da nota publicada por um site de notícias, nesta quarta-feira (23), venho a público esclarecer:
1- Não me mudei para Brasília para acompanhar o meu marido no exercício do mandando de deputado federal. Pelo contrário, permaneci morando em Mato Grosso;
2- Ao longo deste tempo desempenhei os trabalhos de apoio à frente parlamentar para o desenvolvimento econômico e social sustentável dos municípios do Vale do Rio Cuiabá em estrito cumprimento à legislação vigente e as normas do cargo na Assembleia Legislativa;
3- Também cumpre-me informar que não sou acionista das empresas KA Energia Ltda, Malv Empreendimentos e participações S/A e Sheffer Participações e Ltda conforme menciona a nota divulgada pelo site.
Sem mais, me coloco à disposição dos órgãos competentes para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.
Marcella Marchett Garcia