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Notícias / Esporte

28/03/2019 às 10:23

Cuiabá Arsenal fecha três reforços para a temporada 2019

O complemento bélico somará experiência, habilidade e comprometimento para encarar as rivalidades e as hostilidades envolvidas num disputado certame nacional

Leiagora

Cuiabá Arsenal fecha três reforços para a temporada 2019

Foto: Junior Martins

O Cuiabá Arsenal recebeu tropas auxiliares para compor as forças de ataque e de defesa que estrearão contra o Sorriso Hornets, no fim de junho, em Sorriso, e depois contra o Rondonópolis Hawks, no início de julho, em Cuiabá.  Os dois confrontos são válidos pelos campeonatos brasileiro e mato-grossense de futebol americano e contarão com os reforços de Paollo Ferreira (ataque), Welerson Henrique Silva (ataque) e Altoir Santini (defesa). 

Paollo Couto Ferreira, 27 anos, apelidado de ‘Grilo’, nasceu em Campo Grande (MS), pesa 80kg e tem 1,80m de altura, é um empresário e joga na posição de recebedor (Wide Receiver - WR), peça fundamental num esquema de combate aéreo, ou seja, é o sujeito que recebe as bolas lançadas pelo quarterback e corre pelo território inimigo até atingir o alvo (touchdown na end zone). E, segundo o próprio, o currículo já acumula bandeiras de equipes e batalhas desde 2007.

“Comecei a praticar futebol americano no Cuiabá Arsenal, quando tinha 15 anos de idade, e depois transferi para outros times. Fui do Arsenal nos anos de 2007 a 2012, daí passei pelo Jaraguá Breakers-SC em 2013 e 14, também joguei pelo Minas Locomotiva-MG, Federais-SP, Cobras-MS, novamente Arsenal em 2017 e retornei ao Arsenal agora em 2019. Minha missão prioritária será de executar touchdowns e tenho velocidade e habilidade de catch para tal”, avalia Grilo.

Welerson Henrique dos Santos Silva, de 23 anos, apelidado de ‘Wel’, nasceu no Rio de Janeiro (RJ), pesa 155kg e tem 1,94m de altura, procura emprego fora do campo e joga de linha de ataque (Offensive Line - OL), uma ferramenta usada para proteger o ‘general’, ou melhor, o gigante que servirá como guarda-costas enquanto o quarterback articula os golpes da esquadra de ataque. E, para esse fim, ter braços e pernas colossais podem ser uma serventia vantajosa.

“Meu primeiro time foi o Copacabana Titãs, no Rio de Janeiro. Nele praticava o futebol americano de areia nas praias cariocas. Joguei no Copacabana em 2013, depois entrei para o Falcões e joguei de 2014 a 2018, também um time de areia, e, paralelamente, fiz parte do Botafogo Reptiles em 2017 e 18, esse é de futebol americano de campo, e, doravante, no Cuiabá Arsenal em 2019. Tenho boa altura e venho com bom trabalho de pernas oriundo do treino na areia”, fala Wel.

Altoir Santini, de 37 anos, nasceu na cidade de Dois Vizinhos (PR), pesa 120kg e tem 1,89m de altura, é piloto de avião e jogará na posição de linha de defesa (Defensive Line – DL), mais especificamente na função de Defensive End (DE), que é responsável por impedir que o adversário capture jardas com corridas pelas laterais e também é incumbido de acossar o quarterback. E, de acordo com ele, habilidades do cotidiano de um piloto de avião podem colaborar.

“Iniciei a prática da modalidade no Cuiabá Arsenal, nos anos de 2011 e 2012, na sequência tive experiência no Sinop Coyotes, onde permaneci de 2013 até 2015 e repeti em 2018, e retorno ao Arsenal em 2019. Força e agilidade são essenciais para impedir corridas e derrubar o quarterback. E acredito que algumas aptidões de um piloto, como concentração, autocontrole e capacidade de trabalhar sobre pressão, são cruciais para um jogador obter êxito nessa posição”, pensa Santini.

Os três reforços estão sob o comendo do treinador (Head Coach – HC) e quarterback (QB), Thomas Kudyba, 34 anos, um norte-americano naturalizado brasileiro e casado com uma cuiabana, com largo currículo no futebol americano internacional e comprido histórico de relacionamento com a equipe da capital mato-grossense. Ele fez parte da turma de 2010, que conquistou o campeonato brasileiro, e teve diversas outras passagens pelo grupo.

“A experiência pode ser utilizada para dar bom exemplo, para liderar e também pode ser passada para os novos atletas. Nesse esporte sempre aprendemos coisas novas. Eu, por exemplo, estou em minha 28ª temporada e, mesmo assim, continuo a aprender coisas. Será muito bom ter mais jogadores com experiência em campo. Eu já joguei com o Grilo em 2010 e em 2017. Sempre o achei um dos nossos melhores atletas”, comentou o treinador, Thomas Kudyba.
Direto da assessoria
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