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Notícias / Agro e Economia

03/04/2019 às 09:59

A partir do dia 8, mato-grossenses irão pagar mais caro na conta de energia

Em Mato Grosso, são 1,4 milhão de unidades consumidoras de energia

Fernanda Leite

A partir do dia 8, mato-grossenses irão pagar mais caro na conta de energia

Foto: Reprodução internet

A partir do dia 8 de abril, os mato-grossenses irão pagar mais caro na conta de luz. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou o reajuste tarifário para os consumidores da Energisa, nessa terça-feira (2).

Ao calcular o reajuste, conforme estabelecido no contrato de concessão, a Agência considera a variação de custos associados à prestação do serviço. O cálculo leva em conta a aquisição e a transmissão de energia elétrica, bem como os encargos setoriais. O reajuste da Energisa foi impactado pelo aumento dos custos de aquisição de energia, como por exemplo, da Usina Hidrelétrica de Itaipu que é precificada em dólar.

O pagamento do empréstimo da Conta ACR e ajustes em rubrica (retirada CDE Decreto) da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) contribuíram para redução de – 2,86% no reajuste.  A Conta-ACR foi um mecanismo de repasse de recursos às distribuidoras para cobertura dos custos com exposição involuntária no mercado de curto prazo e o despacho de termelétricas entre fevereiro e dezembro de 2014. A quitação antecipada Conta-ACR foi anunciada em (20/3) durante entrevista coletiva realizada na sede da ANEEL.

A bandeira tarifária contribuiu para reduzir em 5,52% o índice final do reajuste da EMT.
 
O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).
 
Em Mato Grosso, são 1,4 milhão de unidades consumidoras de energia.


 
 Com informações da assessoria 
 
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