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Notícias / Política

24/04/2019 às 16:37

Obra de esgoto no Centro Político custou R$ 200 mil para atual gestão

A declaração foi feita pelo secretário-adjunto de Patrimônio e Serviços durante a entrega das obras na Lagoa Paiaguás

Luana Valentim e Fernanda Leite

Obra de esgoto no Centro Político custou R$ 200 mil para atual gestão

Foto: Fernanda Leite

O secretário-adjunto de Patrimônio e Serviços da Secretaria de Planejamento e Gestão, Júlio Mandim, declarou que as obras de adequação do esgoto do Centro Político Administrativo custaram para a atual gestão cerca de R$ 200 mil.
 
A declaração foi feita nesta quarta-feira (24), durante a entrega das obras, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. Foram realizadas adequações por conta do esgoto que era despejado na Lagoa Paiaguás, localizada no Parque das Águas.
 
Alguns órgãos públicos jogavam esgoto na Lagoa e isso foi motivo de vários imbróglios. Desde 2017, os 41 imóveis são notificados para regularizarem o sistema de esgoto. Em 2018, foi firmado um Termo de Ajustamento de Conduta entre o Estado, a Prefeitura de Cuiabá e a concessionária de água e esgoto da capital.
 
“A questão do esgoto foi identificada desde a gestão Mauro Mendes na prefeitura, antes mesmo de ser construído o Parque das Águas”, frisou Mandim.
 
O secretário informou que a Lagoa Paiaguás foi criada na época da implantação do Centro Político Administrativo e, nos moldes de 1970, ela servia como decantação do esgoto. Por isso que era feito o despejo nela in natura. ‘Assim era feito antes do esgotamento’.
 
Mandim pontuou que, com o passar do tempo, a Lagoa acabou se contextualizando com os bairros no entorno do Centro Político, havendo então a necessidade de se fazer adequações, sendo o mesmo caso da Lagoa Encantada do CPA, que inicialmente tinha uma finalidade e agora está se adequando.
 
“Não posso falar do que foi feita na gestão anterior porque eu não acompanhei, mas o que faltava para as adequações foram gastos algo em torno de R$ 200 mil para todos os órgãos públicos que ainda precisavam de adequações para resolver o problema”, disse.
 
O secretário destacou que, quando assumiu a pasta, faltavam fazer as adequações em sete órgãos, ressaltando que foi resolvido em dois meses o que em dois anos não foi feito, pois era uma questão de vontade.
               
 
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